Vitória justa que me deixou muito satisfeito por três motivos fundamentais:
- Vitória sem espinhas (permitindo ainda uma expulsão fantasma) contra o quase campeão.
- Vitória sobre o mestre da táctica – Jorge Jesus – mesmo jogando com 10 e com uma equipa aos remendos. Aonde andou o Super-Benfica?
- Por último e não menos importante, esta vitória fez com que o Benfica não festejasse o título em nossa casa. Confesso que me fazia muita confusão, caso esse cenário se tivesse confirmado. Reservem lá as rotundas e os túneis que quiserem, mas ao menos a festa não foi feita cá.
Como disse, vitória sem espinhas deixando-me, devo admitir, algo surpreendido. Até podia esperar uma vitória do Porto, mas nunca esperei uma coça como esta, jogando com 10. A surpresa aumenta ainda mais quando vejo que as opções do Porto estavam algo limitadas – Lesões do Varela, Micael, Mariano, Helton, castigo anedótico do Falcão e ainda a falta de ritmo do Rodriguez. Muita coisa para um Benfica que chegava ao Dragão com a moral em alta, sabendo que podia fazer a festa em pleno estádio do Dragão. E é por isto que o Futebol tem tantos adeptos. Com todas estas limitações, eis que o Porto aparece com a pujança toda, fazendo com que o Guarin parecesse um craque, o Belluschi um perfeito número 10, um Farias como um goleador letal e um Bruno Alves novamente em alta. Esta coisas fazem-me ficar muito confuso, pois ninguém se lembrou dos lesionados e castigados.
E porquê tudo isto? Fundamentalmente por orgulho. Orgulho de quem se sentiu prejudicado em muito momentos da época e por um orgulho que tornava incompatível a festa do adversário em nossa casa. Se dúvidas houvesse, a motivação, orgulho, coração ou aquilo que quiserem chamar é muito importante num jogo de futebol e nesta caso em particular foi decisivo. Os jogadores do Porto (sem excepção) foram inexcedíveis na entrega e dedicação e quando assim é, as vitórias são naturais.
Notas finais para o grande jogo do Guarin e para o grande golo do Belluschi.
- Vitória sem espinhas (permitindo ainda uma expulsão fantasma) contra o quase campeão.
- Vitória sobre o mestre da táctica – Jorge Jesus – mesmo jogando com 10 e com uma equipa aos remendos. Aonde andou o Super-Benfica?
- Por último e não menos importante, esta vitória fez com que o Benfica não festejasse o título em nossa casa. Confesso que me fazia muita confusão, caso esse cenário se tivesse confirmado. Reservem lá as rotundas e os túneis que quiserem, mas ao menos a festa não foi feita cá.
Como disse, vitória sem espinhas deixando-me, devo admitir, algo surpreendido. Até podia esperar uma vitória do Porto, mas nunca esperei uma coça como esta, jogando com 10. A surpresa aumenta ainda mais quando vejo que as opções do Porto estavam algo limitadas – Lesões do Varela, Micael, Mariano, Helton, castigo anedótico do Falcão e ainda a falta de ritmo do Rodriguez. Muita coisa para um Benfica que chegava ao Dragão com a moral em alta, sabendo que podia fazer a festa em pleno estádio do Dragão. E é por isto que o Futebol tem tantos adeptos. Com todas estas limitações, eis que o Porto aparece com a pujança toda, fazendo com que o Guarin parecesse um craque, o Belluschi um perfeito número 10, um Farias como um goleador letal e um Bruno Alves novamente em alta. Esta coisas fazem-me ficar muito confuso, pois ninguém se lembrou dos lesionados e castigados.
E porquê tudo isto? Fundamentalmente por orgulho. Orgulho de quem se sentiu prejudicado em muito momentos da época e por um orgulho que tornava incompatível a festa do adversário em nossa casa. Se dúvidas houvesse, a motivação, orgulho, coração ou aquilo que quiserem chamar é muito importante num jogo de futebol e nesta caso em particular foi decisivo. Os jogadores do Porto (sem excepção) foram inexcedíveis na entrega e dedicação e quando assim é, as vitórias são naturais.
Notas finais para o grande jogo do Guarin e para o grande golo do Belluschi.
Sem comentários:
Enviar um comentário