Vieira Lança Livro de Colorir
JMMA
Depois Pinto da Costa ter lançado há uns meses “O Portador de Alegrias”, onde se escalpelizam os gostos artísticos e as preocupações sociais do presidente portista, foi agora a vez de Luis Filipe Vieira enveredar pelas incursões literárias. Para não se ficar atrás do inimigo do peito, Vieira deu à estampa esta semana um volume recordando os momentos mais notáveis do seu último mandato. Atendendo às eleições, o ainda presidente quis fazer um livro com o qual os benfiquistas pudessem interagir, sem os obrigar, todavia, a ler tudo de uma ponta à outra. Apresentado numa versão em papel para colorir, os leitores poderão pintar as páginas do consulado vieirista da cor que mais gostarem. As cores a aplicar alternam entre o rubro das grandes vitórias alcançadas (como a final da Taça da Liga e… agora não me lembro!) e a cor-de-rosa da esperança nas vitórias prometidas sempre além. Outras páginas (Olympiacos 5-1, Mantorras 20 milhões, FCP fora da Champions etc.) são mesmo só para riscar.
Toda a gente sabe que o dirigente encarnado, não obstante a sua natural modéstia, sempre alimentou o sonho de um dia ser levado em ombros pelos sócios do Benfica. Atentos às aspirações do líder, alguns adeptos mais próximos da actual direcção exultaram com a oportunidade e dispuseram-se a fazer-lhe a vontade. A iniciativa, embora simulada para a fotografia do livro, resultou mesmo assim numa sentida homenagem aos feitos desportivos de Luís Filipe Vieira à frente dos destinos do Benfica. Os sócios levaram-no em ombros até à Praça do Comércio para mais facilmente o atirar ao Tejo. Mas estas fotografias finais já não couberam no livro.
JMMA
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Toda a gente sabe que o dirigente encarnado, não obstante a sua natural modéstia, sempre alimentou o sonho de um dia ser levado em ombros pelos sócios do Benfica. Atentos às aspirações do líder, alguns adeptos mais próximos da actual direcção exultaram com a oportunidade e dispuseram-se a fazer-lhe a vontade. A iniciativa, embora simulada para a fotografia do livro, resultou mesmo assim numa sentida homenagem aos feitos desportivos de Luís Filipe Vieira à frente dos destinos do Benfica. Os sócios levaram-no em ombros até à Praça do Comércio para mais facilmente o atirar ao Tejo. Mas estas fotografias finais já não couberam no livro.
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