“God save de Lion”, era o que estava escrito numa faixa gigante por cima da Juventude Leonina. Mas hoje “God“ encarnou no guarda-redes holandês e afinal salvou os Ingleses.
O Sporting entrou bem no jogo com o seu figurino habitual mas com a novidade Yannick ao lado de Liedson. O Manchester, qual tubarão, durante a primeira parte jogou aquilo que o Sporting deixou… quase nada. A pressão do Sporting era grande e apenas sacudiam a pressão com algumas tentativas de contra-ataque através de Ronaldo e Nani, os “Wonder boys” que foi a forma como o Directivo XXI os apelidou. A história da primeira parte resume-se a um ascendente do Sporting sobre o Manchester, tendo como ponto alto um grande remate do Liedson, para uma brilhante defesa do Van Der Sar.
Na segunda parte, o Manchester veio com outra vontade. Mas a vontade do Sporting também se mantinha o que tornou o jogo mais combativo. Começaram as roletas das substituições, primeiro saiu o Izmailov, que me pareceu em inferioridade física, para uma troca que já é clássica pelo Simon. O Simon pareceu-me que passou ao lado do jogo, não por culpa dele mas porque a bola teimosamente não chegava lá.
Foi então que chegou o golo do Manchester numa das poucas jogadas com princípio meio e fim dos Ingleses em que tudo saiu bem, depois de uma perca de bola, e um cruzamento primoroso na direita, com a equipa em contra pé apareceu aquele que alguns dizem ser o melhor do mundo… Cristiano Ronaldo a fazer um bom golo de cabeça. O Stojkovic, ainda enjeitou uma saída mas voltou atrás e com isso talvez tenha perdido o sentido posicional. O adversário marcou... e pasmem-se ouviram-se palmas pelo golo, no mínimo foi amargo, eu estava lá e aplaudi o jogador… não o golo. E o Ronaldo, depois do estrago pediu desculpas, ficou-lhe bem o gesto.
O Sporting não se ficou e continuou a ir para cima do Manchester, com a equipa mais partida apareceram mais alguns contra-ataques dos “wonder boys” e do Saha que entretanto tinha rendido o Ronney. A perder o Paulo Bento começou a colocar mais carne no assador, tirou o esgotado Romagnoli que sem deslumbrar fez um jogo positivo e meteu o Purovic, teve duas ou três boas situações mas com a bola colada ao pé não é dos melhores, mas fez um bom remate mesmo no fim. Pouco depois decide reforçar o meio campo, tirando o Ronny ficou com 3 defesas e colocou o Pereirinha… que para uma estreia na Europa frente a um dos gigantes não foi feliz… ficou com um 3-4-3.
Um momento de destaque foi a substituição do homem do jogo, o Ronaldo, aplaudido de pé pelos adeptos adversários e este a retribuir a atitude com palmas em vez de um manguito como já o vi fazer…
Até ao final há a destacar um bom cabeceamento do Tonel para uma boa defesa do Van Der “God” Sar… ajudado por todos os anjinhos deu uma sapatada na bola que se dirigia para a baliza… malvado. Na ressaca o Yannick, que a par de Pereirinha foi o mais fraco e que durante o jogo todo teve por diversas situações um mau domínio de bola, atirou forte mas ao lado.
Em resumo, o Sporting esteve bem mas não chegou para a despesa. O Manchester é facto grande mas não assustou, e num arrepio de brilhantismo colectivo marcou um golo. O empate parecia-me justíssimo até porque a ideia que ficou foi de o Sporting ter sido melhor.
A destacar no Sporting pela positiva, o Polga que senhor jogador. Apesar de aos 40 minutos ter feito um passe disparatado, e tirando essa “distracção” teve um jogo imaculado. Vá-se lá perceber porquê a 3ª opção, e não lhe tirando o mérito, do Sporting é convocado para a selecção do Brasil e a 1ª opção fica de fora. O Miguel Veloso, com pezinhos de lã e passes quase sempre certos, coloca qualquer adversário em sentido, e o Manchester que o diga, a defender está com um posicionamento cada vez mais inteligente e já não corre tanto como no ano passado ganhando por isso aos adversários. E por fim o Liedson, tivéssemos nós, outro como ele daríamos luta aos maiores da Europa, é incansável e não se importa com o tamanho do adversário… se é para saltar, salta. Se é para meter o pé, mete. Se é para correr corre. Gostava de saber quantos quilómetros faz ele por jogo.
Pela positiva, mas um furo abaixo o Moutinho que como sempre está ligado à corrente e o Romagnoli. Não posso deixar de falar no Ronny que me faz tremer cada vez que entra em campo, não comprometeu e até pelo contrário esteve muito bem a defender, se tivesse pelo menos a velocidade do Abel deixava-me mais descansado.
Nota negativa para o relvado. Tenho a impressão que no Azerbeijão ou no Kazaquistão há tapetes melhores do que aquele.
Agora que venha o Dynamo Kyiv.
O Sporting entrou bem no jogo com o seu figurino habitual mas com a novidade Yannick ao lado de Liedson. O Manchester, qual tubarão, durante a primeira parte jogou aquilo que o Sporting deixou… quase nada. A pressão do Sporting era grande e apenas sacudiam a pressão com algumas tentativas de contra-ataque através de Ronaldo e Nani, os “Wonder boys” que foi a forma como o Directivo XXI os apelidou. A história da primeira parte resume-se a um ascendente do Sporting sobre o Manchester, tendo como ponto alto um grande remate do Liedson, para uma brilhante defesa do Van Der Sar.
Na segunda parte, o Manchester veio com outra vontade. Mas a vontade do Sporting também se mantinha o que tornou o jogo mais combativo. Começaram as roletas das substituições, primeiro saiu o Izmailov, que me pareceu em inferioridade física, para uma troca que já é clássica pelo Simon. O Simon pareceu-me que passou ao lado do jogo, não por culpa dele mas porque a bola teimosamente não chegava lá.
Foi então que chegou o golo do Manchester numa das poucas jogadas com princípio meio e fim dos Ingleses em que tudo saiu bem, depois de uma perca de bola, e um cruzamento primoroso na direita, com a equipa em contra pé apareceu aquele que alguns dizem ser o melhor do mundo… Cristiano Ronaldo a fazer um bom golo de cabeça. O Stojkovic, ainda enjeitou uma saída mas voltou atrás e com isso talvez tenha perdido o sentido posicional. O adversário marcou... e pasmem-se ouviram-se palmas pelo golo, no mínimo foi amargo, eu estava lá e aplaudi o jogador… não o golo. E o Ronaldo, depois do estrago pediu desculpas, ficou-lhe bem o gesto.
O Sporting não se ficou e continuou a ir para cima do Manchester, com a equipa mais partida apareceram mais alguns contra-ataques dos “wonder boys” e do Saha que entretanto tinha rendido o Ronney. A perder o Paulo Bento começou a colocar mais carne no assador, tirou o esgotado Romagnoli que sem deslumbrar fez um jogo positivo e meteu o Purovic, teve duas ou três boas situações mas com a bola colada ao pé não é dos melhores, mas fez um bom remate mesmo no fim. Pouco depois decide reforçar o meio campo, tirando o Ronny ficou com 3 defesas e colocou o Pereirinha… que para uma estreia na Europa frente a um dos gigantes não foi feliz… ficou com um 3-4-3.
Um momento de destaque foi a substituição do homem do jogo, o Ronaldo, aplaudido de pé pelos adeptos adversários e este a retribuir a atitude com palmas em vez de um manguito como já o vi fazer…
Até ao final há a destacar um bom cabeceamento do Tonel para uma boa defesa do Van Der “God” Sar… ajudado por todos os anjinhos deu uma sapatada na bola que se dirigia para a baliza… malvado. Na ressaca o Yannick, que a par de Pereirinha foi o mais fraco e que durante o jogo todo teve por diversas situações um mau domínio de bola, atirou forte mas ao lado.
Em resumo, o Sporting esteve bem mas não chegou para a despesa. O Manchester é facto grande mas não assustou, e num arrepio de brilhantismo colectivo marcou um golo. O empate parecia-me justíssimo até porque a ideia que ficou foi de o Sporting ter sido melhor.
A destacar no Sporting pela positiva, o Polga que senhor jogador. Apesar de aos 40 minutos ter feito um passe disparatado, e tirando essa “distracção” teve um jogo imaculado. Vá-se lá perceber porquê a 3ª opção, e não lhe tirando o mérito, do Sporting é convocado para a selecção do Brasil e a 1ª opção fica de fora. O Miguel Veloso, com pezinhos de lã e passes quase sempre certos, coloca qualquer adversário em sentido, e o Manchester que o diga, a defender está com um posicionamento cada vez mais inteligente e já não corre tanto como no ano passado ganhando por isso aos adversários. E por fim o Liedson, tivéssemos nós, outro como ele daríamos luta aos maiores da Europa, é incansável e não se importa com o tamanho do adversário… se é para saltar, salta. Se é para meter o pé, mete. Se é para correr corre. Gostava de saber quantos quilómetros faz ele por jogo.
Pela positiva, mas um furo abaixo o Moutinho que como sempre está ligado à corrente e o Romagnoli. Não posso deixar de falar no Ronny que me faz tremer cada vez que entra em campo, não comprometeu e até pelo contrário esteve muito bem a defender, se tivesse pelo menos a velocidade do Abel deixava-me mais descansado.
Nota negativa para o relvado. Tenho a impressão que no Azerbeijão ou no Kazaquistão há tapetes melhores do que aquele.
Agora que venha o Dynamo Kyiv.
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