domingo, 29 de janeiro de 2006

Sporting apaga a Luz

E esta hein?

Quem diria que o Sporting ía à Luz fazer uma exibição destas?

Vitória inteiramente justa do Sporting, num jogo em que o Benfica esteve irreconhecível.

Mas atenção aos mais afoitos. Um derby é um jogo com características muito especiais, e não é nenhum indicador para o resto do campeonato. Aliás não me admirava que o Sporting perdesse já o próximo jogo, e o Benfica voltasse ao ciclo de vitórias que foi obrigado a interromper, caminhando para o tão almejado título (assim o FCP também ajude).

Só uma pequena alfinetada ao sportinguistas: o vosso campeonato está ganho.

5 comentários:

  1. concordo plenamente contigo vitória justa da melhor equipa em campo,agora á que olhar em frente e tentar vencer já em leiria,força benfica.

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  2. Hum... que belo jogo do SCP, não há o que apontar negativamente a esta equipa, (na minha opinião) sim uma equipa irreconhecível aquela que ontem se deslocou à Luz, sou obrigada a concordar com Ricardo (espero que seja a primeira e a última vez) tiveram sorte por não terem levado cinco ou seis golos. Mas é de facto maravilhoso, não querendo ser má até porque o meu porto joga daqui a nada... foi óptimo ver a imagens dos adeptos do Benfica no estádio, o engraçado foi que de repente deixei de ouvir: "campeões campeões nós somos campeões".

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  3. O Sporting venceu o eterno rival por 3-1, no Estádio da Luz. Os “leões” mostraram raça, depois de conseguirem dar a reviravolta no marcador. Simão adiantou o Benfica aos 27 minutos, de penalty. Sá Pinto também de penalty, aos 64 minutos, e um bis de Liedson (73m e 82m) garantiram o triunfo do derby.

    Era o jogo do tudo ou nada para o Sporting. Perder na Luz era proibido e os “leões” mostraram que têm argumentos para lutar pelo título. Uma inocência” de Custódio ainda deu vantagem ao Benfica, mas os “leões” deram a volta ao marcador com golos de Sá Pinto e um bis de Liedson, Paulo Bento confiou num onze raçudo, o mais experimentado possível, para se equiparar a um adversário extremamente moralizado com os últimos resultados (sete triunfos consecutivos). Com Ricardo na baliza, o quarteto defensivo foi entregue a Abel, Tonel e Polga, ficando Caneira adaptado à esquerda. Custódio era o tampão defensivo do miolo, com Moutinho e Carlos Martins mais à frente, ficando o losango completo com o “capitão” Sá Pinto, no apoio a Liedson e Deivid, a grande novidade do onze “leonino”. Na equipa de Ronald Koeman, Alcides voltou ao lugar de defesa-esquerdo, relegando Léo para o banco. Beto recuperou o posto no meio campo e no ataqe Manduca foi a surpresa, no apoio a Nuno Gomes (dada a ausência de Miccoli).

    O Sporting começou por ser vítima da precipitação auxiliar de Bertino Miranda (é certo que sem prejuízo para os “leões). O Benfica ainda avisou em dois remates da meia distância de Petit e Manduca, mas seria o Sporting a ter a primeira grande ocasião do jogo. A coesão do meio campo verde e branco já tinha criado superioridade numérica (Moutinho atirou ao lado da baliza encarnada) e, aos 21, num bom envolvimento atacante, o Sporitng não marcou por um triz.

    A chuva que caiu intensamente criou maiores dificuldades às duas equipas, mas o meio campo dos “leões” começava a superiorizar-se aos poucos. Porém, um corte involuntário de Custódio com o braço na grande área, deu um penalty aos encarnados, o terceiro consecutivo contra o Sporting na Liga. Simão, abriu o activo na Luz, dando uma machadada na estratégia “leonina”. Contudo, o Sporting não esmoreceu, conseguindo criar várias ocasiões para igualar. Com muito sangue frio, e uma resposta de “leão”, ampliada pelas movimentações de Moutinho e Martins pelo centro do terreno, a equipa verde e branca partiu para meia-hora de grande nível. Até ao intervalo o Sporting teve três grandes oportunidades para reentrar na discussão do jogo. Carlos Martins, desferiu uma bomba à base do poste da baliza encarnada, após boa triangulação ofensiva, e logo a seguir, Deivid, após passe magistral de Martins, falhou o alvo do cabeceamento. Mas, a grande perdida dos “leões” aconteceu a dois minutos do descanso, com Moretto a desviar o remate venenoso de Sá Pinto.

    A perder, o Sporting não se desuniu, mantendo-se muito aguerrido e lutador na intermediária (já com Nani no lugar de Carlos Martins). Ao minuto 64, outra grande penalidade, convertida por Sá Pinto deu o justo prémio do empate para o Sporting e desorientou o Benfica. A ascensão “leonina” era cada vez mais uma evidência, e a grande coesão e domínio sobre a bola haveria de ser determinante para o Sporting…bem como Liedson. O levezinho resolveu o jogo, com um trabalho notável sobre Luisão, encetou a reviravolta ao minuto 73.Em vantagem, Paulo Bento reforçou o meio campo com a entrada de João Alves (Deivid), mas com o adversário completamente moribundo, foi o camisola 31 a colocar um ponto final no derby. Liedson acreditou no passe mágico de Sá Pinto, ultrapassou Moretto, garantindo o triunfo sobre o velho rival.

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  4. Sábado Levamos Baile 1 X 3 SPORTING
    SENTIRAM A NOSSA FORÇA ???

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  5. Quem vier morre...

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