Um problema com a Internet em casa impossibilitou-me de fazer o comentário ao jogo deste fim-de-semana mais cedo. Não tendo net, tenho que recorrer aos préstimos do Luis para publicar este post.
Quanto ao jogo, começo relembrando o que disse há uma semana atrás: Este Porto está seguro o suficiente para saber que vai ganhar com mais ou menos golo. Aos 15 minutos da primeira parte recebi um SMS do Luis que me perguntava se estava ansioso. Respondi-lhe que, normalmente, não fico nervoso até aos 60 minutos. Se até aí o Porto não conseguir marcar, a coisa já muda de figura e as unhas começam a levar um desbaste preocupante. Isto para dizer que, embora o Porto estivesse a ter muitas dificuldades para entrar naquele matagal de pernas, tinha a convicção que chegaria ao golo mais tarde ou mais cedo.
Achei piada ao comentário do Pacheco no final do jogo: “embora no meu discurso anterior ao jogo tivesse dito que tínhamos poucas hipóteses de pontuar no Dragão, viemos para cá com uma estratégia ousada (pelo meio disse 500 vezes “digamos”)”. Ao ouvir isto fiquei com uma dúvida: estarei certo na ideia que tenho de “ousadia”? Fui ao dicionário e afinal estava certo. Ousadia quer dizer “atrevimento”, “destemor”, “arrojo”, “audácia”, etc.….
Bem, se o Boavista foi ousado, eu sou o Pai Natal. Como é que um treinador de futebol pode dizer uma coisa destas? Que me lembre, o Boavista rematou 2 ou 3 vezes à baliza do Helton. De resto, foi defender como se podia e dar pau (termo utilizado no futebol quando uma equipa é muito violenta). Aliás, para os jogadores do Boavista, tudo o que estava abaixo do pescoço, era canela. Por isso, aí vai aço!
Em suma, mais uma vitória, mais 3 pontos, mais um golo do Postiga (jogador excomungado por Adriaanse), mais uma exibição segura e menos uma jornada para o final, sendo que o Porto aumentou para 5 o avanço para o segundo classificado.
Quanto ao jogo, começo relembrando o que disse há uma semana atrás: Este Porto está seguro o suficiente para saber que vai ganhar com mais ou menos golo. Aos 15 minutos da primeira parte recebi um SMS do Luis que me perguntava se estava ansioso. Respondi-lhe que, normalmente, não fico nervoso até aos 60 minutos. Se até aí o Porto não conseguir marcar, a coisa já muda de figura e as unhas começam a levar um desbaste preocupante. Isto para dizer que, embora o Porto estivesse a ter muitas dificuldades para entrar naquele matagal de pernas, tinha a convicção que chegaria ao golo mais tarde ou mais cedo.
Achei piada ao comentário do Pacheco no final do jogo: “embora no meu discurso anterior ao jogo tivesse dito que tínhamos poucas hipóteses de pontuar no Dragão, viemos para cá com uma estratégia ousada (pelo meio disse 500 vezes “digamos”)”. Ao ouvir isto fiquei com uma dúvida: estarei certo na ideia que tenho de “ousadia”? Fui ao dicionário e afinal estava certo. Ousadia quer dizer “atrevimento”, “destemor”, “arrojo”, “audácia”, etc.….
Bem, se o Boavista foi ousado, eu sou o Pai Natal. Como é que um treinador de futebol pode dizer uma coisa destas? Que me lembre, o Boavista rematou 2 ou 3 vezes à baliza do Helton. De resto, foi defender como se podia e dar pau (termo utilizado no futebol quando uma equipa é muito violenta). Aliás, para os jogadores do Boavista, tudo o que estava abaixo do pescoço, era canela. Por isso, aí vai aço!
Em suma, mais uma vitória, mais 3 pontos, mais um golo do Postiga (jogador excomungado por Adriaanse), mais uma exibição segura e menos uma jornada para o final, sendo que o Porto aumentou para 5 o avanço para o segundo classificado.
Mais uma vitória limpinha rumo ao bicampeonato.
ResponderEliminarO Boavista mete dó!
Vamos ter, de certeza, a reedição do F.C. Carnificina.
Postiga em altas!
Calma... Take it easy!!!
ResponderEliminar