segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
SCP: 2 - Paços de Ferreira: 1, por Joaquim Claro
Este ano não houve Ronny mais ia existindo Cristiano....
Primeira parte: Regresso à táctica habitual com Vukecevic na meia-esquerda e Gladstone no lugar de Polga. O Sporting apesar de demonstrar alguma insegurança na abordagem ao jogo, dominou por inteiro esta metade da partida. O golo do Paços surge num lance em que o jogador que cruza a bola (presumo que tenha sido o Cristiano) está em claro off-side, não conseguindo a defensiva Sportinguista (Abel e Tonel) responder de forma eficaz. O empate surgiu 10’’ depois, através de um excelente remate cruzado no interior da área, do Vukecevic. Até aos 45’’ o Sporting continuou dominar, intermitentemente, o jogo (muito por culpa da acção do Veloso – excelente passe na desmarcação para o Vukecevic – e do próprio Vukecevic) com o Paços a dar uma resposta “engraçada”.
Segunda parte: Paulo Bento faz entrar o Izmailov por troca com o Ronny. O Veloso passa para lateral esquerdo, o Moutinho assume a posição de trinco e o Izmailov. O Sporting aumentou o domínio da partida mas o Paços espreitou sempre e a propósito o contra-ataque. Perto dos 60’’ e após insistência do Vukecevic que aguenta a primeira carga feita pelos homens do Paços fora da área, o Peçanha é “obrigado” a cometer penalty e, naturalmente, recebe ordem de expulsão (a este propósito, existe um lance – uma cotovelada, para ser mais exacto – do Pedrinha para com o Liedson que devia ter sido brindado com outra cor de cartão). O castigo foi transformado em golo pelo Romagnoli. Perto dos 70’’ entrou o Adrien por troca com o Romagnoli. O Moutinho assumiu a posição de “10” e o Adrien foi jogar para trinco. Até ao final o Sporting dominou por completo.
Notas finais:
- O Paços apresentou-se em Alvalade sem um ponta-de-lança.
- Devido à pouca qualidade de opções no banco, o Paulo bento teve de fazer o Moutinho rodar por três lugares distintos, durante os 90’’ – começou como meia-direita, com a saída do Ronny passa para trinco e com a saída do Romagnoli, acabou a “10”... Este tipo de rotação, nunca é benéfico para os jogadores!
- O Sporting, actualmente, vive muito dos “momentos” de cada jogador.
- O Vukecevic “está” nos últimos 4 golos marcados pela equipa.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Balanço 1ª Volta - FCP
QUARESMA E LUCHO
Entrava em descrédito se dissesse que o FCP não foi a melhor equipa da primeira metade da Liga. Esse domínio foi tão evidente, que não haveriam argumentos para o justificar. Por isso, o FCP foi a melhor equipa, ponto final parágrafo.
E para que tal tivesse acontecido, na minha opinião foi decisiva a permanência “a prazo” de Quaresma e Lucho. Digo a prazo, porque Pinto da Costa, e à semalhança do que aconteceu com LFV na saída de Simão, não deverá ter argumentos suficientes para segurar estes dois jogadores no final desta temporada.
Todos sabemos que Lucho terá ficado contrariado por não ter ido para Valência (com consequências imediatas no salário auferido no Dragão) e que Quaresma estará mais do que nunca receptivo a encher os seus bolsos com euros espanhóis ou italianos, depois da má experiência pelo Barcelona (vide últimas declarações)
E se no caso do Benfica, as consequências da ausência de Simão estão à vista de todos, no caso do FCP não se vislumbram consequências diferentes. Isto porque foi tão evidente o domínio do FCP, como foi evidente o peso decisivo que estes dois jogadores tiveram no rendimento da equipa. Veja-se os exemplos do jogo da Choupana (Quaresma de fora) e do jogo em casa com o Belenenses - Lucho saiu lesiano ao intervalo e o FCP nunca jogou tão mal na época corrente.
A menos que Pinto da Costa, consiga sacar dois coelhos da cartola, o que me parece de todo improvável, o FCP deverá ter sérias dificuldades para substituir estes dois jogadores, sem baixar a qualidade do seu jogo.
E aqui, há duas hipótes. Ou PC vai buscar dois jogadores de “nome feito” com créditos firmados no futebol europeu, que se consigam impor na equipa desde o primeiro treino, ou vai à descoberta da mina de ouro, com jogadores que ninguém conhece mas que passados 3 anos estarão no Real ou no Barcelona.
E é aqui que na minha modesta opinião começarão as dificuldades.
Na primeira opção, para além de nunca ter sido a estratégia seguida por PC, culturalmente o FCP sempre se deu mal com jogadores de nome feito que vêm ganhar fortunas.
Na segunda opção (aquela que me parece mais plausível), por muito potencial que um jogador desconhecido tenha, terá sempre uma fase de adaptação (veja-se Andersson e o próprio Lisandro), logo avizinham-se tempos decisivos na gestão desportiva do clube, com consequências séria a muito breve prazo.
Obviamente que gostaria que o Benfica tivesse esse problema, mas serve este argumentário para dizer, que neste aspecto os contornos da saída de Simão serão em todo semelhantes aos contornos da saída de Quaresma e Lucho, mas com um ano de diferença.
domingo, 23 de dezembro de 2007
Benfica 3 - E.Amadora 0...
sábado, 22 de dezembro de 2007
Nacional: 1 - FCP: 0
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Marítimo: 1 - SCP: 2, por Joaquim Claro
Alteração á táctica habitual!
Penso que tal se deve há conjugação de dois factores, a baixa de forma do Romagnoli e a inconsistência defensiva da equipa. Assim, a alternativa “dois trincos” (com a entrada do Adrien a fechar a meia-direita) parece-me bastante válida. Foi notória alguma falta de rotina (principalmente Adrien – Miguel Veloso), sendo que a mesma não foi alheia ás profundas alterações operadas a meio-campo (só o Miguel Veloso jogou na posição de origem, o Moutinho desempenho o papel de “10” e o Vukcevic fez de “ala-esquerdo”).
O Sporting depende, em excesso, dos cruzamentos do Abel (há um ano atrás discutiam-se as razões que levariam o Paulo Bento por não o colocar a titular...) em do repentismo do Liedson (a atravessar uma fase por demais egoísta!).
O Marítimo sentiu muito a falta do Makukula.
Como, por culpa minha, não foi publicada a crónica do último jogo da Champions, vou tecer algumas considerações sobre o mesmo.
Noite Fria. Pouco mais de meia-casa. Em disputa só o prize money pois as posições estavam, há muito, definidas.
Paulo Bento opta por fazer algumas alterações no habituais intervenientes, mantendo-se fiel ao esquema táctico. Equipa adversária muito fraca.
O Ronny parece uma auto-estrada sem portagens... Está inseguro. Transmite essa insegurança a equipa. Mau demais.
O Adrien provou o que eu já suspeitava (foi a primeira vez que tive oportunidade de o ver in loco. Antes disso tenho muita dificuldade em emitir opinião sobre um jogador pois, confesso que sou, sempre, muito desconfiado em relação a textos de jornal acerca desta matéria...). Tem potencial para se tornar num bom jogador. Desarme limpo, excelente ocupação do espaço, cabeça levantada na condução de bola, velocidade q. b. e facilidade em “variar o jogo”. Esta apreciação é feita para a posição de Trinco.
O Purovic é péssimo... para este modelo de jogo! É um jogador que necessita de cruzamentos da linha-de-fundo e não de “bolas em profundidade”. Em relação a este jogador, estou em crer que convém relembrar que foi contratado para 4º opção de ataque (Liedson, Derlei e Yannick eram as primeiras escolhas óbvias) e para entrar quando a equipa necessitasse de “bombear bolas para a área”!
O Paez esteve pouco tempo em campo (cerca de 10’’) mas mostrou um bom sentido de movimentação no último terço do campo. A rever.
Sei que já me torno repetitivo mas faz-me confusão quando vejo, principalmente, adeptos a criticarem... O plantel é, claramente, curto em qualidade. Se o Jesualdo, no jogo em Liverpol, se queixava das substituições que o adversário fez e tem há disposição o plantel que se sabe... imaginem quando as alternativas para alterar o rumo dos acontecimentos são o Farnerud e o Pereirinha!
domingo, 16 de dezembro de 2007
FCP: 2 - Guimarães: 0
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
FCP: 2 - Besiktas: 0
Embora a presença nos oitavos seja uma coisa normal (como diria o Artur Jorge), achei graça aos jornais de hoje, porque em todos eles via contas e mais contas para acharem alguma fórmula que afastasse o Porto da fase seguinte. Achei piada porque normalmente o bom Português preocupa-se com contas completamente antagónicas. Mas no caso do Porto, não. Vamos lá ver como é que o Porto pode ficar afastado! Quase que aposto que a capa do Record de amanhã será a contratação de um sul-americano qualquer para o Benfica. Enfim, perdoai-lhes senhor.
Bom quanto ao jogo, tenho que agradecer ao guarda-redes Turco. O fulano lembrou-se de uma coisa que nem nos infantis. Achou que podia parar de jogar, antes mesmo do árbitro confirmar um suposto fora de jogo. E ainda bem que assim foi porque a coisa não estava fácil, uma vez que Besiktas estava a defender muito bem. A coisa lá se compôs e quando o Porto fez o segundo, já em plena segunda parte, as coisas decidiram-se determinantemente. Os Turcos deixaram de acreditar, tendo o Porto gerido o jogo como quis.
Nota final para o Pedro Emanuel. Gosto mesmo deste central. Embora velhote, tem uma presença notável. Sabe muito bem aonde pisar e sabe principalmente comandar a equipa dentro de campo. Sim senhor!
Com este primeiro lugar, o Porto consegue fugir aos tubarões da Europa: Milão, Barcelona, Inter, Chelsea; Man United, Liverpool e Real Madrid. Muito bom!!
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Record da Vergonha!
sábado, 8 de dezembro de 2007
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Benfica:0 FCP:1
O Benfica perdeu mal, mas o FCP ganhou bem.
Quando no primeiro minuto, Nuno Gomes falha um golo certo, percebi que o FCP dificilmente sairia da luz com um resultado negativo.
O Benfica não teria muitas mais oportunidades, e se o seu índice de concretização não andasse acima dos 50%, dificilmente o SLB teria condições para levar de vencida, um FCP matreiro, que estrategicamente levou o jogo para terrenos que dominava. Segurança defensiva, e o poker Quaresma e a fussanguisse de Lisandro na frente, a colocorem em água, a cabeça do inexperiente David Luiz e do incompetente Luis Felipe.
O Benfica, bem tentou na segunda metade reverter o resultado, mas infelizmente não concretizou quando teve oportunidade.
O FCP acabou por vencer meritosamente, mas caros amigos portistas, ganharam porque marcaram mais um golo, e não porque deram um recital de bola, como já ouvi por aí.
Bem sei que ganhar ao Benfica é especial, mas tenham lá calma.
Bom Natal para vocês também, que a ser como no ano passado, bem precisarão da concretização destes votos.
SLB - FCP, Excelente jogo com resultado desfavorável...
Ambiente fantástico na Luz, no passado sábado para (perdoem-me os Sportinguistas) ver o jogo do ano!
É certo que a expectativa para os lados da Luz era alta. Não é para menos, o Benfica vinha de resultados bastante positivos, ao invés do Porto (para o campeonato).
O Benfica até entrou bem, mas o Porto marcou...
Discordo em absoluto com o Vitor, afinal vimos o mesmo jogo no mesmo estádio....é claro que a "facção" é diferente, talvez seja por isso.
Em todo o caso, creio que nada se perdeu, leia-se, em sede do campeonato. "A procissão ainda vai no adro".
Última nota para o árbitro, que após uma semana de especulação , esteve à altura do dasafio.
PS - para os "ressabiados" ..dorido e pereira", reitero o que já disse em tempos. SEMPRE que vou ver os jogos tiro fotos dos mesmos e coloco-os neste espaço. Andaram tanto tempo "fugidos" que até dá a sensação que receavam algum resultado menos positivo. Meus caros, não tenham medo, este é um espaço livre! apareçam! e não apenas quando o "casamento" já terminou...como diz o ditado, "...depois da festa, não faltam Padrinhos..."
Saudações Gloriosas!
SCP: 1 - Leiria: 1, por Rui Martins
Não foi brilhante a exibição do Sporting, e o resultado foi pior ainda. Entramos com o mesmo onze que alinhou em Manchester, com a táctica do costume com o onze quase do costume… as alternativas não são muitas e é por aqui que o Sporting começa a perder pontos. No banco a única opção de ataque era o Simon, e digo única porque se o Celsinho nunca joga, então não é alternativa…
Quanto ao jogo, o Sporting entrou bem logo no primeiro minuto com um golo desperdiçado pelo Liedson. Após isso, só um bom remate do Moutinho de fora da área que obrigou o guarda-redes do Leiria a uma boa defesa para canto. Daqui para frente foi só o Sporting a dominar o jogo mas sem criar oportunidades de golo. O Leiria só conseguia sair em contra-ataque. Até ao intervalo pouco mais houve do que um jogo aborrecido.
Veio a segunda parte, e o Sporting continuava a comandar o jogo, logo nos minutos iniciais, o Polga faz um passe a rasgar o campo de uma ponta à outra para o Izmailov que ganhou a linha de fundo e fez o centro milimétrico para o Purovic ganhar de cabeça e marcar um golo em falta… que no estádio não vi e ainda não visualizei na televisão.
Poucos minutos depois, o Moutinho entrou na área, e rodeado por alguns jogadores do Leiria num ressalto feliz conseguiu colocar a Bola no Izmailov que só teve que meter a mesma por cima do guarda-redes e estava feito o primeiro.
Após isto, tivemos as substituições do costume. Romagnoli por Pererinha e Izmailov por Simon. Ao contrário de Manchester, o Simon entrou bem no jogou e ainda conseguiu sacudir um pouco o marasmo que acontecia no relvado. Purovic esteve mais uma vez em destaque pela negativa, um bom cruzamento tirado pelo Simon no lado esquerdo e sozinho com a baliza aberta… atirou de cabeça ao lado.
Foi então que surgiu o momento que podia matar o jogo e não matou… o Purovic arrancou um penaltie, o Moutinho apressou-se a sair da zona de marcação e avançou o Polga. Foi uma mudança bastante aplaudida pelas bancadas. Colocou a bola, avançou com a confiança necessária… e atirou fraco. Está claro, o guarda-redes não teve dificuldade em defender. Soube depois já no carro a ouvir Paulo Bento na conferência de imprensa que o primeiro marcador já não estava em campo… actualmente é o Romagnoli.
Com o golo do Sporting o Leiria começou a subir mais um pouco porque até aqui não jogava nem deixava jogar. Foi então que, de uma jogada um pouco atabalhoada do Leiria pelo lado esquerdo, surgiu uma falta a favor do Leiria. O Paulo Bento preparava-se para fazer entrar o Gladstone. O Moutinho contorcia-se com dores e teve de sar para ser assistido e o Simon queixava-se de qualquer coisa no banco… resultado, um livre contra o Sporting descaído sobre a direita e nove jogadores em campo, a lembrar o livre que deu o golo da Naval exactamente do mesmo sítio… a bola foi batida, o Rui Patrício controla a trajectória mas deixa-a a escapar por entre as mãos. Nas suas costas surge o gigante Tonito que mostrou a Purovic como é que se marcam golos naquela posição. Uma nota de destaque para o Tonito que foi aplaudido quando entrou e não festejou o golo, pedindo desculpa.
Acto contínuo, o Galdstone já não entrou e o Paulo Bento olhando para o Banco… socorreu-se do Farnerud que não é bem amado em Alvalade. Será que o Celsinho é assim tão mau????
Com 7 minutos mais os descontos, foi correr atrás do prejuízo… o Sporting estava acossado, jogava mais com o coração e as coisas não saíam… o jogo acabou com muitos assobios compreensíveis das bancadas compostas por 41061 e espectadores.
domingo, 2 de dezembro de 2007
SLB: 0 - FCP: 1
De facto, tinha a convicção que o Porto não perdia porque acho que é relativamente fácil de anular o actual Benfica:
1 – Anular o Rui Costa. O maestro é sem sombra de dúvida o melhor jogador do Benfica e já velhote é o jogador que mais corre naquele clube. Com maior ou menor dificuldade, o Paulo Assunção lá conseguiu controlar o Rui Costa e meio caminho estava feito.
2 – Anular o Rodriguez. O Uruguaio é um bom jogador e é um dos que pode resolver um jogo. Mas com Bosingwa pela frente as coisas tornam-se mais difíceis. O lateral direito do Porto é uma força da natureza e tem uma velocidade como poucos. O extremo do Benfica ainda procurou outros terrenos, mas nunca conseguiu entrar no jogo.
3 – Não deixar o Leo subir pelo seu flanco. Não é que ele não tenha subido, mas pelo menos não desequilibrou como, por exemplo, no jogo do ano passado.
Foi precisamente um dos seus pontos fortes que levou o Benfica a sofrer um golo. Isto é, o clube da casa provou do seu próprio veneno, quando o Porto aproveitou uma das subidas do Leo para marcar. Lucho entregou a bola ao cigano e este fez o que sabe.
Foi um jogo muito parecido com o do ano passado. Uma primeira parte controlada pelo Porto (com excepção dos primeiros 5 minutos) e com o Benfica a tentar responder na segunda. A diferença é que o Porto este ano não sofreu, talvez porque o Benfica não tivesse sido tão incisivo como no ano passado.
Mérito para o Jesualdo, pois soube anular os pontos fortes do Benfica e soube também organizar a sua equipa de forma a que o clube da luz não conseguisse explanar o seu jogo como o faz habitualmente.
Foi uma vitória sem espinhas, que não merece grande contestação. O Porto deu uma resposta muito positiva aqueles que durante a semana já davam como certo o facto do Benfica se colar ao Porto na tabela classificativa. Enganaram-se redondamente. Em vez de 1, o SLB fica a 7! Não queria acabar sem partilhar convosco aquilo que ouvi na TSF, quando me vinha embora. Do estádio ao Carregado, só ouvi na TSF o João Querido Manha(oso) a falar do Benfica. Ele era as perdas de bola, ele era o mau jogo do Luis Filipe, ele era o Benfica, Benfica e Benfica. Do Porto, nem um único pio. Da equipa que tinha acabado de ganhar a uma outra que não perdia em casa há 30 jogos, nem um comentário. Quem não tivesse visto o jogo, ficava com a sensação que o Porto só ganhou, porque o Benfica não jogou nada. Ou então, o Porto ganhou porque o Benfica não soube segurar a bola a meio campo. Ele há coisas estúpidas, não há?
“A todos um bom nataaaaal, a todos um bom nataaal. Que seja um bom nataaaal para todos vós. Que seja um bom nataaaal para todos vós.