Jogo suado, sofrido, de queres e com, alguma, sorte!
Alteração á táctica habitual!
Penso que tal se deve há conjugação de dois factores, a baixa de forma do Romagnoli e a inconsistência defensiva da equipa. Assim, a alternativa “dois trincos” (com a entrada do Adrien a fechar a meia-direita) parece-me bastante válida. Foi notória alguma falta de rotina (principalmente Adrien – Miguel Veloso), sendo que a mesma não foi alheia ás profundas alterações operadas a meio-campo (só o Miguel Veloso jogou na posição de origem, o Moutinho desempenho o papel de “10” e o Vukcevic fez de “ala-esquerdo”).
O Sporting depende, em excesso, dos cruzamentos do Abel (há um ano atrás discutiam-se as razões que levariam o Paulo Bento por não o colocar a titular...) em do repentismo do Liedson (a atravessar uma fase por demais egoísta!).
O Marítimo sentiu muito a falta do Makukula.
Como, por culpa minha, não foi publicada a crónica do último jogo da Champions, vou tecer algumas considerações sobre o mesmo.
Noite Fria. Pouco mais de meia-casa. Em disputa só o prize money pois as posições estavam, há muito, definidas.
Paulo Bento opta por fazer algumas alterações no habituais intervenientes, mantendo-se fiel ao esquema táctico. Equipa adversária muito fraca.
O Ronny parece uma auto-estrada sem portagens... Está inseguro. Transmite essa insegurança a equipa. Mau demais.
O Adrien provou o que eu já suspeitava (foi a primeira vez que tive oportunidade de o ver in loco. Antes disso tenho muita dificuldade em emitir opinião sobre um jogador pois, confesso que sou, sempre, muito desconfiado em relação a textos de jornal acerca desta matéria...). Tem potencial para se tornar num bom jogador. Desarme limpo, excelente ocupação do espaço, cabeça levantada na condução de bola, velocidade q. b. e facilidade em “variar o jogo”. Esta apreciação é feita para a posição de Trinco.
O Purovic é péssimo... para este modelo de jogo! É um jogador que necessita de cruzamentos da linha-de-fundo e não de “bolas em profundidade”. Em relação a este jogador, estou em crer que convém relembrar que foi contratado para 4º opção de ataque (Liedson, Derlei e Yannick eram as primeiras escolhas óbvias) e para entrar quando a equipa necessitasse de “bombear bolas para a área”!
O Paez esteve pouco tempo em campo (cerca de 10’’) mas mostrou um bom sentido de movimentação no último terço do campo. A rever.
Sei que já me torno repetitivo mas faz-me confusão quando vejo, principalmente, adeptos a criticarem... O plantel é, claramente, curto em qualidade. Se o Jesualdo, no jogo em Liverpol, se queixava das substituições que o adversário fez e tem há disposição o plantel que se sabe... imaginem quando as alternativas para alterar o rumo dos acontecimentos são o Farnerud e o Pereirinha!
Alteração á táctica habitual!
Penso que tal se deve há conjugação de dois factores, a baixa de forma do Romagnoli e a inconsistência defensiva da equipa. Assim, a alternativa “dois trincos” (com a entrada do Adrien a fechar a meia-direita) parece-me bastante válida. Foi notória alguma falta de rotina (principalmente Adrien – Miguel Veloso), sendo que a mesma não foi alheia ás profundas alterações operadas a meio-campo (só o Miguel Veloso jogou na posição de origem, o Moutinho desempenho o papel de “10” e o Vukcevic fez de “ala-esquerdo”).
O Sporting depende, em excesso, dos cruzamentos do Abel (há um ano atrás discutiam-se as razões que levariam o Paulo Bento por não o colocar a titular...) em do repentismo do Liedson (a atravessar uma fase por demais egoísta!).
O Marítimo sentiu muito a falta do Makukula.
Como, por culpa minha, não foi publicada a crónica do último jogo da Champions, vou tecer algumas considerações sobre o mesmo.
Noite Fria. Pouco mais de meia-casa. Em disputa só o prize money pois as posições estavam, há muito, definidas.
Paulo Bento opta por fazer algumas alterações no habituais intervenientes, mantendo-se fiel ao esquema táctico. Equipa adversária muito fraca.
O Ronny parece uma auto-estrada sem portagens... Está inseguro. Transmite essa insegurança a equipa. Mau demais.
O Adrien provou o que eu já suspeitava (foi a primeira vez que tive oportunidade de o ver in loco. Antes disso tenho muita dificuldade em emitir opinião sobre um jogador pois, confesso que sou, sempre, muito desconfiado em relação a textos de jornal acerca desta matéria...). Tem potencial para se tornar num bom jogador. Desarme limpo, excelente ocupação do espaço, cabeça levantada na condução de bola, velocidade q. b. e facilidade em “variar o jogo”. Esta apreciação é feita para a posição de Trinco.
O Purovic é péssimo... para este modelo de jogo! É um jogador que necessita de cruzamentos da linha-de-fundo e não de “bolas em profundidade”. Em relação a este jogador, estou em crer que convém relembrar que foi contratado para 4º opção de ataque (Liedson, Derlei e Yannick eram as primeiras escolhas óbvias) e para entrar quando a equipa necessitasse de “bombear bolas para a área”!
O Paez esteve pouco tempo em campo (cerca de 10’’) mas mostrou um bom sentido de movimentação no último terço do campo. A rever.
Sei que já me torno repetitivo mas faz-me confusão quando vejo, principalmente, adeptos a criticarem... O plantel é, claramente, curto em qualidade. Se o Jesualdo, no jogo em Liverpol, se queixava das substituições que o adversário fez e tem há disposição o plantel que se sabe... imaginem quando as alternativas para alterar o rumo dos acontecimentos são o Farnerud e o Pereirinha!
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