Bom, depois de férias e de um período onde realmente não me apetecia escrever, tentarei voltar para mais uma época de postais.
Este afastamento terá, provavelmente, a ver com as partidas que tenho visto no plantel do Porto. Não é fácil ver partir jogadores como o Lucho e mais recentemente o Lisandro. Se para mim o Lucho foi mal vendido, o Lisandro, mesmo sendo um desgosto, acabou por ser um bom negócio. Nos tempos que correm vender um jogador por 24 M, com a possibilidade de se chegar aos 28 M, é um bom negócio. Ainda por cima num jogador que se ficasse no Porto, ficaria provavelmente contrariado.
Apesar disto, confesso que me custa ver o “Licha” vestido com uma camisola que não a do Porto. Mas será que as vendas se ficarão por aqui? Há uns meses apostei uma jantarada com um amigo, em como o Porto só vendia dois gajos (entre o trio Lucho, Lisandro e Bruno Alves) este ano. Fiz esta aposta com uma nítida sensação de segurança. Se há uns meses estava seguro, agora começo a recear pela minha carteira. É que a vida não está fácil e pagar jantares por estupidez não é fácil. E a estupidez não é minha. Será antes do Staff do Porto, caso se decidam por despachar mais uma (não será a última?) referência do Porto. Refiro-me concretamente ao Bruno Alves. Será difícil manter um jogador da casa? Será difícil, depois de tanto dinheiro ganho, oferecer uns cobres ao Poveiro e ao pai do Poveiro, dizendo-lhe que é o capitão da equipa e que o Porto conta com ele como um carro conta com um motor? Vá lá, soltem a parede dos Euros, que por este vale a pena!
Isto não está fácil, pois o Porto vende e os outros compram. Vamos lá ver as cenas dos próximos episódios.
Este afastamento terá, provavelmente, a ver com as partidas que tenho visto no plantel do Porto. Não é fácil ver partir jogadores como o Lucho e mais recentemente o Lisandro. Se para mim o Lucho foi mal vendido, o Lisandro, mesmo sendo um desgosto, acabou por ser um bom negócio. Nos tempos que correm vender um jogador por 24 M, com a possibilidade de se chegar aos 28 M, é um bom negócio. Ainda por cima num jogador que se ficasse no Porto, ficaria provavelmente contrariado.
Apesar disto, confesso que me custa ver o “Licha” vestido com uma camisola que não a do Porto. Mas será que as vendas se ficarão por aqui? Há uns meses apostei uma jantarada com um amigo, em como o Porto só vendia dois gajos (entre o trio Lucho, Lisandro e Bruno Alves) este ano. Fiz esta aposta com uma nítida sensação de segurança. Se há uns meses estava seguro, agora começo a recear pela minha carteira. É que a vida não está fácil e pagar jantares por estupidez não é fácil. E a estupidez não é minha. Será antes do Staff do Porto, caso se decidam por despachar mais uma (não será a última?) referência do Porto. Refiro-me concretamente ao Bruno Alves. Será difícil manter um jogador da casa? Será difícil, depois de tanto dinheiro ganho, oferecer uns cobres ao Poveiro e ao pai do Poveiro, dizendo-lhe que é o capitão da equipa e que o Porto conta com ele como um carro conta com um motor? Vá lá, soltem a parede dos Euros, que por este vale a pena!
Isto não está fácil, pois o Porto vende e os outros compram. Vamos lá ver as cenas dos próximos episódios.
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