
É oficial: Liedson jogará na selecção nacional de futebol!
Confesso que não sei muito bem se concordo ou não. Há o lado emotivo, romântico e nacional que me leva a pensar que jogadores não nascidos em Portugal não deviam jogar pela nossa selecção. Logicamente que era preferível ter 100% de jogadores nascidos no nosso país e era igualmente preferível ter uma selecção a falar Português sem sotaque (tirando a do Norte, claro).
Mas depois, há o lado desportivo que me leva a ficar contente com a decisão, pois, neste caso em particular, a probabilidade de Portugal melhorar com a entrada do Liedson é alta. Desde logo, pelo momento aflitivo que atravessamos e depois porque Portugal não tem um bom avançado há anos. Para além desta necessidade desportiva, hoje vivemos numa aldeia global e portanto este lado romântico deixa, provavelmente, de fazer sentido. Quando olho para o lado e vejo selecções como a Espanha, França, Itália, Alemanha, Croácia, entre outras a ter jogadores nascidos fora do país, porque é que Portugal não pode ter?
Como diz o Laurentino Dias, se o Liedson pode escolher o futuro governo e o futuro presidente da República de Portugal, não poderá jogar pela selecção? Na prática, hoje não há nenhuma razão objectiva que impeça o agora Luso-brasileiro de ser convocado, depois de termos aberto as excepções chamadas Deco e Pepe.
Finalmente, há ainda uma discussão que terá que se levantar e que se prende com a questão da atribuição ou não de cotas de jogadores não nascidos em Portugal à nossa selecção. Se 3 jogadores ainda como, não me venham no futuro convocar 500 jogadores Brasileiros. Aí já não acharia muita piada. Bom, como “apenas” temos um jogador por sector, tudo bem, esperando que o Liedson resolva, pois Portugal bem que precisa!
Confesso que não sei muito bem se concordo ou não. Há o lado emotivo, romântico e nacional que me leva a pensar que jogadores não nascidos em Portugal não deviam jogar pela nossa selecção. Logicamente que era preferível ter 100% de jogadores nascidos no nosso país e era igualmente preferível ter uma selecção a falar Português sem sotaque (tirando a do Norte, claro).
Mas depois, há o lado desportivo que me leva a ficar contente com a decisão, pois, neste caso em particular, a probabilidade de Portugal melhorar com a entrada do Liedson é alta. Desde logo, pelo momento aflitivo que atravessamos e depois porque Portugal não tem um bom avançado há anos. Para além desta necessidade desportiva, hoje vivemos numa aldeia global e portanto este lado romântico deixa, provavelmente, de fazer sentido. Quando olho para o lado e vejo selecções como a Espanha, França, Itália, Alemanha, Croácia, entre outras a ter jogadores nascidos fora do país, porque é que Portugal não pode ter?
Como diz o Laurentino Dias, se o Liedson pode escolher o futuro governo e o futuro presidente da República de Portugal, não poderá jogar pela selecção? Na prática, hoje não há nenhuma razão objectiva que impeça o agora Luso-brasileiro de ser convocado, depois de termos aberto as excepções chamadas Deco e Pepe.
Finalmente, há ainda uma discussão que terá que se levantar e que se prende com a questão da atribuição ou não de cotas de jogadores não nascidos em Portugal à nossa selecção. Se 3 jogadores ainda como, não me venham no futuro convocar 500 jogadores Brasileiros. Aí já não acharia muita piada. Bom, como “apenas” temos um jogador por sector, tudo bem, esperando que o Liedson resolva, pois Portugal bem que precisa!













Os presidentes do Benfica, do Porto e do Sporting aprovam a participação de árbitros estrangeiros nos jogos em Portugal. Aquele que é um dos mais reputados defensores da verdade desportiva no futebol português nem podia tomar outra posição. “Sempre achei importante que os ‘nossos árbitros’ fossem pessoas viajadas, por isso, não teria lógica contestar a vinda de outros árbitros”, disse o presidente portista na altura da entrega das insígnias do Dragão aos árbitros designados para apitar a super Liga.
Depois de várias horas de negociações, vimos por este meio anunciar a assinatura de contrato com JOSÉ FARIA por uma temporada. Em declarações ao Site Oficial, JOSÉ FARIA diz que nunca teve dúvidas e que apenas aguardava pelo momento certo para assinar pelo Maior Clube do Mundo.





Chamemos-lhe Miguel Super Tripeiro para não confundir o original com o “karaoke”. Sobretudo porque não se deve confundir culto com cultura. O artista, bem entendido, é o MST, escritor bestseller, repórter, jornalista e comentador político. O reverso é assim como uma espécie de Carolina que não passou do alterne.





