Raças Caninas
Embora ainda esteja em análise no Ministério da Administração Interna, foi-nos possível consultar o relatório do inquérito oficial aos incidentes de violência ocorridos no último Benfica – Porto. E pelo que vimos podemos desde já avançar aqui que o documento em questão abre uma perspectiva importante para a compreensão das causas e dos agentes de violência nos estádios. Na verdade, aos olhos dos investigadores deste caso terá resultado evidente, pela primeira vez no nosso futebol, uma ligação directa entre os actos de violência irracional registados na Luz e a actividade de criação de certas raças de animais domésticos.
Não estão em causa, felizmente, nem o cavalo lusitano nem o capão de Freamunde e tão-pouco o famoso Castro Laboreiro, raças reconhecidas internacionalmente pelas excelentes qualidades desses animais apuradas ao longo dos séculos pelo carinho e paciência dos seus criadores. Os animais reputados no Inquérito como causadores dos distúrbios sob investigação são, sim, animais identificados com determinadas raças caninas, sobretudo de importação, em ascensão recente no nosso país. Entre as mais citadas no relatório, contam-se:
- O Moorish Rotweiller que, como o nome indica é originário da Cova da Moura. É um excelente cão de guarda (guarda costas, discotecas e etc.). Dotado de impressionante pujança física e forte carácter, é muito apreciado pela tenacidade que demonstra, principalmente nas actividades de ‘punching’ e ‘pickpocket’. Geralmente é tão pouco inteligente quanto os seus donos. Em matilha, toma a designação de ‘red devil’ e um dos seus entretenimentos de grupo preferidos é o que em inglês se designa ‘to fling stones and botles at random’.
- O Super Dragão, uma verdadeira fera à solta. Molossóide, tipo mastim, é um feroz e irredutível defensor do dono e da quinta. Muito utilizado contra autarcas, mouros, estações de serviço em auto-estradas e equipamento urbano. Em matilha torna-se praticamente indomável. Na versão sem açaime, ataca violentamente em recintos desportivos atirando cadeiras e petardos contra os incautos. Acalma geralmente ao som do trompete. Pode ser extremamente dócil se devidamente educado e alimentado com uma dieta rigorosa de árbitros amestrados.
- O Suburbial Pit Bull, pequeno mas pujante cão de trabalho criado originalmente nos bairros socialmente degradados de Lisboa e Porto pela laboriosa classe de comerciantes e importadores de erva, cavalo e outras especiarias raras. Utilizado inicialmente como animal de defesa, cedo demonstrou qualidades extraordinárias de animal de companhia para pessoas portadoras de deficiência mental grave. Bem entroncado, com viveza de movimentos, apresenta pelagem curta e cabeça rapada. Quando estimulado na extrema-direita da estrutura intra-hemisférica do seu micro cérebro, mostra particular propensão para a violência, especialmente de índole racial e xenófoba. Adora crianças, sobretudo cruas.
- O Factious Adepto, barriga convexilínea tipo cerveja, existe tanto na variedade de pêlo comprido como de pêlo curto. Rústico ou urbano distribui-se uniformemente por todo o país e caracteriza-se pela exuberância nas atitudes. De corpulência variável e cabeça dura, não obedece nem compreende nada que não seja a voz do dono. Aparentado ao super dragão nas atitudes e na inteligência, distingue-se por ser destemido e robusto em frente ao aparelho de televisão e muito leal quando convenientemente alimentado com vitórias. Também conhecido no Norte do país como “adéipto”.
Posto isto, quais serão as conclusões do inquérito… Veremos se alguém vai querer abrir a caixa de Pandora.
Embora ainda esteja em análise no Ministério da Administração Interna, foi-nos possível consultar o relatório do inquérito oficial aos incidentes de violência ocorridos no último Benfica – Porto. E pelo que vimos podemos desde já avançar aqui que o documento em questão abre uma perspectiva importante para a compreensão das causas e dos agentes de violência nos estádios. Na verdade, aos olhos dos investigadores deste caso terá resultado evidente, pela primeira vez no nosso futebol, uma ligação directa entre os actos de violência irracional registados na Luz e a actividade de criação de certas raças de animais domésticos.
Não estão em causa, felizmente, nem o cavalo lusitano nem o capão de Freamunde e tão-pouco o famoso Castro Laboreiro, raças reconhecidas internacionalmente pelas excelentes qualidades desses animais apuradas ao longo dos séculos pelo carinho e paciência dos seus criadores. Os animais reputados no Inquérito como causadores dos distúrbios sob investigação são, sim, animais identificados com determinadas raças caninas, sobretudo de importação, em ascensão recente no nosso país. Entre as mais citadas no relatório, contam-se:
- O Moorish Rotweiller que, como o nome indica é originário da Cova da Moura. É um excelente cão de guarda (guarda costas, discotecas e etc.). Dotado de impressionante pujança física e forte carácter, é muito apreciado pela tenacidade que demonstra, principalmente nas actividades de ‘punching’ e ‘pickpocket’. Geralmente é tão pouco inteligente quanto os seus donos. Em matilha, toma a designação de ‘red devil’ e um dos seus entretenimentos de grupo preferidos é o que em inglês se designa ‘to fling stones and botles at random’.
- O Super Dragão, uma verdadeira fera à solta. Molossóide, tipo mastim, é um feroz e irredutível defensor do dono e da quinta. Muito utilizado contra autarcas, mouros, estações de serviço em auto-estradas e equipamento urbano. Em matilha torna-se praticamente indomável. Na versão sem açaime, ataca violentamente em recintos desportivos atirando cadeiras e petardos contra os incautos. Acalma geralmente ao som do trompete. Pode ser extremamente dócil se devidamente educado e alimentado com uma dieta rigorosa de árbitros amestrados.
- O Suburbial Pit Bull, pequeno mas pujante cão de trabalho criado originalmente nos bairros socialmente degradados de Lisboa e Porto pela laboriosa classe de comerciantes e importadores de erva, cavalo e outras especiarias raras. Utilizado inicialmente como animal de defesa, cedo demonstrou qualidades extraordinárias de animal de companhia para pessoas portadoras de deficiência mental grave. Bem entroncado, com viveza de movimentos, apresenta pelagem curta e cabeça rapada. Quando estimulado na extrema-direita da estrutura intra-hemisférica do seu micro cérebro, mostra particular propensão para a violência, especialmente de índole racial e xenófoba. Adora crianças, sobretudo cruas.
- O Factious Adepto, barriga convexilínea tipo cerveja, existe tanto na variedade de pêlo comprido como de pêlo curto. Rústico ou urbano distribui-se uniformemente por todo o país e caracteriza-se pela exuberância nas atitudes. De corpulência variável e cabeça dura, não obedece nem compreende nada que não seja a voz do dono. Aparentado ao super dragão nas atitudes e na inteligência, distingue-se por ser destemido e robusto em frente ao aparelho de televisão e muito leal quando convenientemente alimentado com vitórias. Também conhecido no Norte do país como “adéipto”.
Posto isto, quais serão as conclusões do inquérito… Veremos se alguém vai querer abrir a caixa de Pandora.
Contingências d' "o maior clube Português" e atitude do seu capitão (mais conhecido por Anão-Mor):
ResponderEliminarIn Diário de Notícias
Num momento em que se adensam as dúvidas em torno da confiança dos jogadores do Benfica relativamente ao departamento médico do clube, o DN soube que Simão chegou mesmo, e por iniciativa própria, a consultar outros especialistas que não os do corpo médico dos encarnados na semana que antecedeu o encontro da 26.ª jornada da Liga com o Marítimo, no Estádio dos Barreiros, no Funchal. Antes do dérbi com o Sporting, os responsáveis do Benfica tentaram convencer Simão a jogar, mas o capitão recusou, após ser alertado para os riscos que corria por especialistas alheios à formação da Luz.
Além de António Gaspar, ex-fisioterapeuta do Benfica e da selecção nacional, e amigo de longa data do internacional português, também um conhecido massagista residente em Espinho, normalmente tratado por Tó Zé, terá sido consultado pelo capitão da formação da Luz.
Então, soube o DN, e apesar do sigilo que impediu que houvesse uma fuga do caso para a opinião pública, já o futebolista sabia, antes do jogo com o Marítimo, que a operação era uma forte possibilidade - Simão ficou fora dos convocados para o Funchal. Ainda assim, e dada a proximidade do dérbi com o Sporting, da 27.ª ronda do campeonato nacional, desde a primeira hora que os encarnados apelaram a Simão no sentido deste poder alinhar. E foi precisamente esta a questão que esteve em cima da mesa até bem perto da hora da partida frente aos leões (1-1).
Simão Sabrosa, contudo, depois de ouvir a opinião de especialistas alheios ao Benfica, e consciente dos riscos que uma eventual utilização no embate do passado domingo poderia acarretar, optou por ficar... fora de jogo. Seguiu-se, então, a intervenção cirúrgica ao menisco do joelho esquerdo, na última segunda-feira, no Hospital de Sant'Anna, na Parede, que esteve a cargo do cirurgião ortopedista António Martins, o qual já tinha operado o médio-ofensivo a uma rotura do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, em 2002.
Casos clínicos abundam
Desde a pubalgia que afectou Manuel Fernandes, agora no Everton, na época passada - e que pôs em causa a cedência do médio ao Portsmouth, de Inglaterra -, até ao mais recente problema clínico - Nuno Gomes também sofre de pubalgia e arrisca-se a ser operado -, há cada vez mais episódios a pôr em causa o funcionamento do departamento médico do Benfica.
No total, são 12 os jogadores que já sofreram lesões no decorrer da presente temporada (outros seis apresentaram problemas menores), sendo que os casos clínicos relacionados com Rui Costa, Miccoli, Luisão, Simão Sabrosa e, agora, Nuno Gomes são os mais enigmáticos.
bolas, como é que não percebi?!?!
ResponderEliminarMais uma daquelas notícias para aumentar as vendas...
Claro que o DN não é minímamente conceituado (é mais um pasquim...) e o desporto é o cobre um maior número de páginas por tiragem...