quinta-feira, 12 de julho de 2007

...ainda os novos equipamentos do Glorioso... :)


2 comentários:

  1. Portugal-México (0-1), Adeus Mundial de Sub-20.

    Com Couceiro, o treinador português da actualidade com pior currículo, toda a lenga-lenga da «perseguição» e dos «coitadinhos» regressou em força às selecções que se queriam «de esperanças».

    De desaire em desaire até às derrotas sem nervo no Europeu de Sub-21, sem apelo, na (des)qualificação os Olímpicos de Pequim e, sem estribeiras, hoje mesmo, no Mundial de Sub-20.

    Quando Scolari tomou conta da Selecção é certo que suscitou muitos anticorpos, mas pelo menos um mérito teve: ficou claro que começava uma nova vida. O consolo das vitórias morais e o fado do desgraçadinho, passavam à história. Pensávamos, que definitivamente, mas por azar (cá estou eu) não: o dueto Couceiro-Madaíl voltaram ao velho estilo nacional-desculpante, nomeadamente, agitando o fantasma do «lobby nórdico».

    A propósito, o Sr. Madaíl que tão bem sabe ver os lobbis nórdicos, o que é que achará dos lobbis lusos? Engraçado só haver lobbies nórdicos, logo nos países que evidenciam menores índices de corrupção. Mas no Cá-Dentro o Sr Madaíl está tão calado... Certamente, é porque não há.

    Isto quanto a Madail. Quanto a Couceiro é o festim do oculto.
    Couceiro analisa os jogos como se estes se pautassem, não por relações de causa-efeito, mas apenas por misteriosas influências só do alcance de Harry Potter e seus co-bruxos da Ordem de Fénix. «Não sei, não sei, a bola parece que queimava!», diz o «Mister» após o desatino exibicional e disciplinar da equipa frente ao México. Que, manifestamente, foi superior, ponto final.

    Aliás, acho extraordinário como é que se consegue jogar um jogo 'mata-mata', alardear boa técnica individual, demonstrar motivação e mesmo assim não conseguir fazer senão um único remate à baliza aos 88', quase uma hora passada em posição de desvantagem no marcador. Não percebo.

    Se não tivessem feito remate nenhum eu ainda poderia pensar que esta estatística derivava de uma posição ética ou religiosa de Couceiro face às balizas. Mas a verdade é que a equipa fez um remate, e é isso que me baralha. Quem faz um remate é porque não é contra os remates, é porque os deseja fazer. Se os deseja, se a equipa é boa, como é que só conseguiu fazer um? É forçoso haver aqui qualquer coisa de mágico ou um sexto sentido qualquer para cavalgar no campo durante 90' com a obrigação de chegar à área adversária e só conseguir um remate!

    Enfim, valha-me... (ia a dizer, a Ordem de Fénix). Mas prefiro perguntar: Não há por aí outro FILIPÃO?

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  2. Em tempo:

    No post anterior, em vez da palavra México, referida por engano, deve ler-se: Chile.

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