Os treinadores são certamente aqueles que maior visão tem que ter num jogo de futebol. Desde logo para escolher os melhores jogadores, depois para escolher as melhores tácticas tendo em conta os jogadores que tem ao seu dispor e finalmente para, durante um jogo, saber adaptar a sua equipa aos vários inputs que vai recebendo durante os 90 minutos, com um único propósito: a vitória.
Não havendo vitórias, não há treinador por muito tempo, sendo a chicotada psicológica a maior amiga da derrota. Elas andam lado a lado e há treinadores que tudo fazem para formarem o Trio Odemira. Há de facto treinadores que conseguem ter uma visão que não lembra ao diabo. E é precisamente desses treinadores que falarei hoje. Dos homens que são os verdadeiros morcegos em dia soalheiro, ou se quiserem os verdadeiros flops do mundo da visão.
Para ser mais sucinto, tratarei de elaborar o meu ranking de flops:
1º - Luis Campos: Acho que esta liderança (nesta tabela, entenda-se) é inequívoca. É o verdadeiro “enterra”clubes. Depois de orientar o Esposende com relativo sucesso, foi vê-lo a acumular derrotas como se não houvesse amanhã e foi dos poucos que conseguiu ser despedido três vezes num só ano. É o verdadeiros case study da falta de visão.
2º - José Couceiro: O homem anda com uma má onda, que se o vir na rua, tratarei de atravessar para o outro lado. Não me vá cair um vaso do 5º andar! Era um dos treinadores que mais prometia, depois de sucessos no Alverca e no Setúbal. Depois, foi para o Porto e começou o calvário. Lá conseguiu um segundo lugar, mas o seu futebol era aflitivo, ninguém sabia o que fazer e os amarelos e vermelhos sucediam-se a um ritmo vertiginoso. A partir de então, foi a verdadeira soma de derrotas. As últimas vítimas foram as selecções, com participações vergonhosas nos campeonatos de sub-21 e sub-20. Houve de tudo, até jogadores a sacar cartões aos árbitros!
3º - Fernando Santos: Confesso que foi difícil para mim fechar este top. Havia muitos por onde escolher. Escolhi o engenheiro do penta porque é o treinador do “quase”. Quase foi tricampeão no Porto, mas só ganhou uma vez com o Jardel e companhia. Quase foi campeão no Sporting, quase foi campeão no AEK, quase foi campeão no SLB e finalmente quase que passava aos oitavos da Champions, mas apareceu um Copenhaga qualquer para atrapalhar as contas. Embora ande por bons clubes, tem bastantes dificuldades em concretizar os grandes objectivos. Tem, por isso, pouca visão para aquilo que se pretende de um treinador de top.
Não havendo vitórias, não há treinador por muito tempo, sendo a chicotada psicológica a maior amiga da derrota. Elas andam lado a lado e há treinadores que tudo fazem para formarem o Trio Odemira. Há de facto treinadores que conseguem ter uma visão que não lembra ao diabo. E é precisamente desses treinadores que falarei hoje. Dos homens que são os verdadeiros morcegos em dia soalheiro, ou se quiserem os verdadeiros flops do mundo da visão.
Para ser mais sucinto, tratarei de elaborar o meu ranking de flops:
1º - Luis Campos: Acho que esta liderança (nesta tabela, entenda-se) é inequívoca. É o verdadeiro “enterra”clubes. Depois de orientar o Esposende com relativo sucesso, foi vê-lo a acumular derrotas como se não houvesse amanhã e foi dos poucos que conseguiu ser despedido três vezes num só ano. É o verdadeiros case study da falta de visão.
2º - José Couceiro: O homem anda com uma má onda, que se o vir na rua, tratarei de atravessar para o outro lado. Não me vá cair um vaso do 5º andar! Era um dos treinadores que mais prometia, depois de sucessos no Alverca e no Setúbal. Depois, foi para o Porto e começou o calvário. Lá conseguiu um segundo lugar, mas o seu futebol era aflitivo, ninguém sabia o que fazer e os amarelos e vermelhos sucediam-se a um ritmo vertiginoso. A partir de então, foi a verdadeira soma de derrotas. As últimas vítimas foram as selecções, com participações vergonhosas nos campeonatos de sub-21 e sub-20. Houve de tudo, até jogadores a sacar cartões aos árbitros!
3º - Fernando Santos: Confesso que foi difícil para mim fechar este top. Havia muitos por onde escolher. Escolhi o engenheiro do penta porque é o treinador do “quase”. Quase foi tricampeão no Porto, mas só ganhou uma vez com o Jardel e companhia. Quase foi campeão no Sporting, quase foi campeão no AEK, quase foi campeão no SLB e finalmente quase que passava aos oitavos da Champions, mas apareceu um Copenhaga qualquer para atrapalhar as contas. Embora ande por bons clubes, tem bastantes dificuldades em concretizar os grandes objectivos. Tem, por isso, pouca visão para aquilo que se pretende de um treinador de top.
Sim, nota-se que foi difícil fechar o top. O Vitor escolheu o «engenheiro» mas bem podia ter escolhido o «professor».
ResponderEliminarTempos houve, no passada época, que o Porto tinha 8 pontos de avanço para o Benfica, era candidato à Taça, marcava presença satisfatória na Champoions - e estava tudo bem.
Depois de se despedir da Taça de forma ridícula (antes do engenheiro), e de ter saído pela borda fora da Europa (antes do engenheiro), teve um final de campeonato tirado ao sprint por uma unha negra, inclusive com o engenheiro.
Para não haver dúvidas, depois de ter afirmado que o Sporting iria sentir a falta do Liedson no Dragão, acabou por levar um verdadeiro baile de bola.
Aliás ficou claro, logo que se viu desbaratado o avanço fortuito da 1ª volta, que se alguém houve que sentiu muito a falta de algo foi o FCP. Esse algo, como o Vitor honestamente e a seu tempo aqui assinalou, era a falta de um treinador ambicioso. E disciplinador (acrescento), como por fim se viu.
Portanto, escolha difícil. Se o engenheiro (tal como o P. Bento) é o treinador do «quase ganhou», convenhamos numa coisa: o professor foi o treinador do «quase conseguiu perder». O que talvez seja pior.
JMMA (ao seu melhor jeito) a rematar certeiro e a bola a entrar na baliza...
ResponderEliminarFama, 1-1. Vamos ao desempate?
saudações