Mais vale tarde do que nunca. Isto é o que se pode dizer pelo atraso no comentário ao último jogo do Porto. Durante a semana o trabalho tem sido, felizmente, muito e durante o fim-de-semana até fico cansado só para ligar o PC.
Foi, na verdade, um empate muito comprometedor, sendo que o título começa a ficar mais longe. O próximo jogo contra o Braga assume contornos épicos e, em caso de empate ou derrota, atira quase definitivamente o Porto para canto.
Quanto ao jogo de Matosinhos, ele até á fácil de resumir: Falta de eficácia e o senhor Paixão. Vamos por partes.
O Porto pode e deve assumir a falta de eficácia, pois o desperdício foi muito e uma equipa que quer ser campeã sem jogar “noutras frentes” tem que ser, evidentemente (esta palavra que o Carvalhal tanto gosta de dizer), mais eficaz. E o jogo até podia ter sido tão fácil. Bastava para tal ter marcado um golito e o Leixões, digo eu, tinha encaixado 3 ou 4. Não marcou, os nervos foram crescendo, o discernimento diminuindo e o resultado foi de 0-0.
Depois, o senhor Paixão. Devo dizer, porém, que este árbitro está bem melhor. Há uns anos atrás, num famoso jogo em Campo Maior, não viu uma meia dúzia de Penaltis que o Jardel sofreu. No Sábado ficou por dois. Bem melhor! Sim, pois para mim há 2 grandes penalidades. Na primeira consegue transformar uma obstrução, seguida de atropelamento em falta contra o Porto – curiosamente logo a seguir assinala uma falta ao Varela num lance igual e onde se percebeu a falta de critério – Excelente. A segunda é incrível. O homem está a 5 metros de distância e não vê aquilo que toda, repito, toda a gente viu. Há realmente coisas incríveis.
E pronto, assim se perdem dois pontos!
Foi, na verdade, um empate muito comprometedor, sendo que o título começa a ficar mais longe. O próximo jogo contra o Braga assume contornos épicos e, em caso de empate ou derrota, atira quase definitivamente o Porto para canto.
Quanto ao jogo de Matosinhos, ele até á fácil de resumir: Falta de eficácia e o senhor Paixão. Vamos por partes.
O Porto pode e deve assumir a falta de eficácia, pois o desperdício foi muito e uma equipa que quer ser campeã sem jogar “noutras frentes” tem que ser, evidentemente (esta palavra que o Carvalhal tanto gosta de dizer), mais eficaz. E o jogo até podia ter sido tão fácil. Bastava para tal ter marcado um golito e o Leixões, digo eu, tinha encaixado 3 ou 4. Não marcou, os nervos foram crescendo, o discernimento diminuindo e o resultado foi de 0-0.
Depois, o senhor Paixão. Devo dizer, porém, que este árbitro está bem melhor. Há uns anos atrás, num famoso jogo em Campo Maior, não viu uma meia dúzia de Penaltis que o Jardel sofreu. No Sábado ficou por dois. Bem melhor! Sim, pois para mim há 2 grandes penalidades. Na primeira consegue transformar uma obstrução, seguida de atropelamento em falta contra o Porto – curiosamente logo a seguir assinala uma falta ao Varela num lance igual e onde se percebeu a falta de critério – Excelente. A segunda é incrível. O homem está a 5 metros de distância e não vê aquilo que toda, repito, toda a gente viu. Há realmente coisas incríveis.
E pronto, assim se perdem dois pontos!
Vitor,
ResponderEliminarHá um dizer popular que ilustra na perfeição o Bruno Paixão: "Ladrão que rouba ladrão (...)"
Agora imagine como se sentem os adversários há 30 anos! Dói, não dói?
Caro Vitor,
ResponderEliminarConcordo consigo. O nosso FCP tem a obrigação de muito mais.
É impensável e inaceitável tamanha falta de eficácia, como inaceitável vai sendo - a meu ver - a forma como a equipa é orientada.
Quanto ao mais que refere, nada de novo. Daí também a necessidade/obrigação de sermos bem mais eficazes.
Deixo-lhe ainda uma pequena nota (relativa ao comentário que aqui antecede o meu), com a qual, estou certo, concorda:
Há 30 anos (salvo um ou outro de permeio) que os nossos adversários se vêm sentindo derrotados.
Imagino que deve doer muito, não acha ?
E o que um homem não faz, quando tomado pela dor, para a combater ?!!