O «gladiador» não descarta um regresso ao futebol europeu, onde já representou o Dínamo de Kiev: «Se aparecesse um Milan ou um Real Madrid, é complicado não querer ir. Sabemos que o F.C. Porto foi campeão, mas não é uma equipa que lute tanto por títulos europeus.»
Aqui
É muito positivo que um profissional tenha consciência das suas limitações. Este jogador assumiu não ter espírito emigrante pois atribui um maior valor família. Nada mais louvável.
ResponderEliminarPena é que este nobre raciocínio não seja coerente com resto do discurso.
Será que a família já pode passar a segundo plano em Madrid ou Milão?
Caro Kleber fique com este ensinamento: Um jogador constrói a sua carreira passo a passo.
No Brasil podes ser enorme. Na Europa só serias mais um, até conseguires provar contrário.
Quando maior é subida maior é queda.