Ora então, cá estou eu novamente. Confesso que estava à espera de um desaire do Porto para retomar a escrita do Blog. Sim, JMMA, é mentira que o FootBicancas tenha ido desta para melhor! Sim, JCR, podem tomar por assalto a sede do FootBicancas, mas só se for para se juntar ao pagamento do courato e da mini.
De facto, passei (e ainda não sei se passou totalmente) por uma fase de nojo que me afastou do blog. Em certos momentos o tempo disponível não era muito. Noutros, simplesmente porque não me apetecia. Vamos lá ver se as teias de aranha saem de vez das minhas falangetas!
Bom, como disse, estava à espera que o Porto perdesse pontos para voltar ao activo. As sucessivas vitórias deste ano não traziam nada de novo e portanto seria falar mais do mesmo. Para além disso, descobriram-se nova escutas num timing verdadeiramente fabuloso, ou seja, quando o Porto ganhava como se não houvesse amanhã e quando a concorrência estava prestes a perder de vista o monolugar do FCP (por falar nisso, o Porto ganhou este fim de semana a prova da Superleague Formula na China – sempre a facturar).
O circuito de Guimarães trouxe ao FCP o primeiro furo à máquina tripulada pelo jovem piloto André Vilas Boas. Depois dos treinos livres de pré-época terem mostrado um Porto com muitos motivos para afinamento (adivinhando-se mais um campeonato sem história a favor do Benfica), eis que o bólide arranca com toda a pujança, deixando os concorrentes a léguas de distância, onde a única coisa que conseguiam ver à sua frente era o fumo deixado pelo rasto vitorioso do carro do Vilas Boas. Mesmo antes do campeonato, e numa Super-especial, já o Benfica andava “às aranhas” e com a cabeça à roda com tamanha potência. O actual campeão nacional saiu desse jogo completamente esmagado, queixando-se para o facto de o seu veículo estar a padecer de falta de peças. Segundo fonte próxima do clube encarnado, a reconstrução do chaço foi feita aos soluços, tendo o seu mecânico, de longa cabeleira branca, lamentado o atraso de algumas peças oriundas da África do Sul. Mesmo tendo o mesmo problema, o recente piloto do FCP não se importunou com tais desculpas e fez-se à estrada com todo o fulgor que até a mim me surpreendeu!
Porém, em Guimarães, uma falha na caixa de câmbio fez enguiçar a máquina. André Vilas Boas ainda tentou culpar o juiz desta corrida, mas como espectador digo o seguinte: Oh André, a culpa foi tua, pois ninguém tem culpa que tenhas adormecido ao volante durante a segunda parte. Mais, nunca uma corrida esteve tão fácil! Bastava um pequeno toque no acelerador para deixar a equipa da casa totalmente out. Por isso, abre a pestana, não adormeças ao volante e não julgues que o campeonato vai ser um passeio, até porque mais escutas aparecerão até final!!
De facto, passei (e ainda não sei se passou totalmente) por uma fase de nojo que me afastou do blog. Em certos momentos o tempo disponível não era muito. Noutros, simplesmente porque não me apetecia. Vamos lá ver se as teias de aranha saem de vez das minhas falangetas!
Bom, como disse, estava à espera que o Porto perdesse pontos para voltar ao activo. As sucessivas vitórias deste ano não traziam nada de novo e portanto seria falar mais do mesmo. Para além disso, descobriram-se nova escutas num timing verdadeiramente fabuloso, ou seja, quando o Porto ganhava como se não houvesse amanhã e quando a concorrência estava prestes a perder de vista o monolugar do FCP (por falar nisso, o Porto ganhou este fim de semana a prova da Superleague Formula na China – sempre a facturar).
O circuito de Guimarães trouxe ao FCP o primeiro furo à máquina tripulada pelo jovem piloto André Vilas Boas. Depois dos treinos livres de pré-época terem mostrado um Porto com muitos motivos para afinamento (adivinhando-se mais um campeonato sem história a favor do Benfica), eis que o bólide arranca com toda a pujança, deixando os concorrentes a léguas de distância, onde a única coisa que conseguiam ver à sua frente era o fumo deixado pelo rasto vitorioso do carro do Vilas Boas. Mesmo antes do campeonato, e numa Super-especial, já o Benfica andava “às aranhas” e com a cabeça à roda com tamanha potência. O actual campeão nacional saiu desse jogo completamente esmagado, queixando-se para o facto de o seu veículo estar a padecer de falta de peças. Segundo fonte próxima do clube encarnado, a reconstrução do chaço foi feita aos soluços, tendo o seu mecânico, de longa cabeleira branca, lamentado o atraso de algumas peças oriundas da África do Sul. Mesmo tendo o mesmo problema, o recente piloto do FCP não se importunou com tais desculpas e fez-se à estrada com todo o fulgor que até a mim me surpreendeu!
Porém, em Guimarães, uma falha na caixa de câmbio fez enguiçar a máquina. André Vilas Boas ainda tentou culpar o juiz desta corrida, mas como espectador digo o seguinte: Oh André, a culpa foi tua, pois ninguém tem culpa que tenhas adormecido ao volante durante a segunda parte. Mais, nunca uma corrida esteve tão fácil! Bastava um pequeno toque no acelerador para deixar a equipa da casa totalmente out. Por isso, abre a pestana, não adormeças ao volante e não julgues que o campeonato vai ser um passeio, até porque mais escutas aparecerão até final!!
Nem mais, caro Vitor Peliteiro (a propósito, bem regressado seja a esta sua casa).
ResponderEliminarAos oportunos alertas que deixa ao AVB, acrescentaria apenas um: que não deixe de agradecer o elogio que o presidente do SLB lhe dirigiu ontem (vide: 1ª página de 'O JOGO' de hoje - 07/10).
Ele há gente que não se toca mesmo !?!
A este propósito, convido-o a ver dois vídeos existentes num site que me foi dado a conhecer há dias:
http://www.bestoffutebol.com/2010/09/sera-que-existe-inocencia-no-futebol.html)
Não deixe de ver.
Quanto ao jogo, concordo que o nosso FCP ficou a dever a si próprio a perda de pontos, como me parece que terá sido um dos jogos em que o FCP poderia ter vencido de um modo calmo e categórico.
Que não voltem pois a adormecer nos jogos, nem se deixem contaminar pelo circo mediático que já vai sendo montado. É que, mau grado ainda agora tenha começado o tempo das chuvas, por que tantos rezam, outros há que vão já rogando pelo dos túneis. E no entretanto, como este tarda...