Ora cá estamos nós novamente para bombar no blog. Depois de umas férias, tudo volta à rotina do dia a dia e como não podia deixar de ser, no blog também.
Mas não foi este o recomeço que desejei. Logo para começar, falar de uma derrota não é fácil. Dividirei este comentário em duas partes como de um jogo de futebol se tratasse.
Na primeira parte falarei do trabalho do árbitro. Não percebo a onda que se levanta sempre que alguém do Porto critica o árbitro. Mas desde quando é que o treinador não pode falar dos árbitros? Não pode só porque não falava antes? Mas o homem não pode mudar? Relembro que só não muda quem é burro e não englobo o professor neste grupo animal. Acho piada quando ouço dizer que existiu um suposto penalti. Aquilo é um penalti como uma casa. Parafraseando o Paulo Bento: "Mão, basquetebol, andebol, voleibol. Futebol, pé, cabeça". Depois o senhor de preto (por acaso estava de amarelo), lembrou-se de cortar uma jogada perigosa do Adriano que não lembra ao diabo. Mas tudo bem. Tudo bem, quando o prejudicado é o Porto. Tudo bem quando o Porto continua a padecer com os estilhaços provocados pelo apito dourado.
Bom, tal como prometido, reservo a segunda parte para falar do jogo propriamente dito. E devo dizer que a manta do professor começa a ser curta. Se é verdade que o Porto foi melhor, teve mais situações de perigo e controlou mais o jogo, o que é certo é que perdeu. E um treinador do Porto não se pode dar ao luxo (que falta fez o Lucho) de perder com a mesma frequência com que lava os dentes. O Jesualdo foi muito medroso e o treinador do Porto não pode ter medo. Tem que entrar nos jogos para ganhar e não para esperar pelos erros dos adversários!
Uma equipa como a do FCP não pode entrar em campo sem jogadores empreendedores na sua linha média. O Cech é muito lutador e é também aquilo a que chamo um jogador humilde (faz o seu trabalhinho sem levantar grandes ondas), mas não constrói. Para quê contratar empreendedores como o Leandro Lima ou o Mariano, se depois não se lhes dá o crédito para desenvolverem a sua actividade?
Em suma, o Sporting ganhou porque marcou um golaço, mas também ficou muito aquém daquilo que se esperaria de uma equipa que estava a jogar uma final. Numa coisa as duas equipas equipararam-se: Na espera pelo erro alheio.
Mas não foi este o recomeço que desejei. Logo para começar, falar de uma derrota não é fácil. Dividirei este comentário em duas partes como de um jogo de futebol se tratasse.
Na primeira parte falarei do trabalho do árbitro. Não percebo a onda que se levanta sempre que alguém do Porto critica o árbitro. Mas desde quando é que o treinador não pode falar dos árbitros? Não pode só porque não falava antes? Mas o homem não pode mudar? Relembro que só não muda quem é burro e não englobo o professor neste grupo animal. Acho piada quando ouço dizer que existiu um suposto penalti. Aquilo é um penalti como uma casa. Parafraseando o Paulo Bento: "Mão, basquetebol, andebol, voleibol. Futebol, pé, cabeça". Depois o senhor de preto (por acaso estava de amarelo), lembrou-se de cortar uma jogada perigosa do Adriano que não lembra ao diabo. Mas tudo bem. Tudo bem, quando o prejudicado é o Porto. Tudo bem quando o Porto continua a padecer com os estilhaços provocados pelo apito dourado.
Bom, tal como prometido, reservo a segunda parte para falar do jogo propriamente dito. E devo dizer que a manta do professor começa a ser curta. Se é verdade que o Porto foi melhor, teve mais situações de perigo e controlou mais o jogo, o que é certo é que perdeu. E um treinador do Porto não se pode dar ao luxo (que falta fez o Lucho) de perder com a mesma frequência com que lava os dentes. O Jesualdo foi muito medroso e o treinador do Porto não pode ter medo. Tem que entrar nos jogos para ganhar e não para esperar pelos erros dos adversários!
Uma equipa como a do FCP não pode entrar em campo sem jogadores empreendedores na sua linha média. O Cech é muito lutador e é também aquilo a que chamo um jogador humilde (faz o seu trabalhinho sem levantar grandes ondas), mas não constrói. Para quê contratar empreendedores como o Leandro Lima ou o Mariano, se depois não se lhes dá o crédito para desenvolverem a sua actividade?
Em suma, o Sporting ganhou porque marcou um golaço, mas também ficou muito aquém daquilo que se esperaria de uma equipa que estava a jogar uma final. Numa coisa as duas equipas equipararam-se: Na espera pelo erro alheio.
destilas veneno por todos os poros!
ResponderEliminaré mais "fácil" comentar quando se ganha, não é?!