Por decisão da UEFA, o Porto não participará na próxima edição da Champions League. Embora não seja definitivo, o que é certo é que neste momento o Porto está Out!
Não vou comentar se é justo ou não, se a decisão é ou não correcta sob o ponto de vista legal ou ainda se foi uma decisão coerente da UEFA, se compararmos com outras, em que os implicados eram Italianos e não Portugueses. Vou apenas partilhar com todos a minha opinião relativamente às acções do Porto.
Em primeiro lugar, sou totalmente contra aqueles que dizem que o Pinto da Costa se devia demitir. Embora, caso se confirme a decisão, tenha cometido um grave erro, não posso esquecer tudo aquilo que ele deu ao Porto e se o Porto é o melhor clube nacional da actualidade, muito o deve ao Pinto da Costa. Para além disto, considero que o acto de gestão deve ser avaliado como um todo, não considerando apenas um erro muito grave. Finalmente, o Pinto da Costa não se deve demitir, pois dessa forma estaria a dar de borla uma satisfação à concorrência. Mesmo achando que o Porto pode dar alegrias a Portugal, não quero que seja à custa desta alegria em particular, que mais ou menos 3,5 milhões de Portugueses façam já uma antecipação das festas dos santos populares.
Outro dos alvos deste erro é o departamento jurídico do Porto. Acho inacreditável que os advogados não tenham previsto uma situação como esta. Segundo li, a decisão da UEFA vem na sequência do facto do Porto não ter recorrido à pena da liga de clubes. Ora, se isto é verdade, cai por terra o argumento que seria melhor perder os 6 pontos este ano. Calculo que a SAD Portista (devidamente apoiada pelos advogados) decidiu tendo em conta o risco de perder a Champions do próximo ano. Não posso avaliar o que o departamento jurídico fez no passado, mas se não tiverem metade do crédito do Pinto da Costa, há que os correr a todos!
Como é lógico, ainda acredito que a coisa vá mudar de rumo, mas se não mudar, há que arregaçar as mangas para preparar uma super-equipa para a próxima edição da Champions!
Não vou comentar se é justo ou não, se a decisão é ou não correcta sob o ponto de vista legal ou ainda se foi uma decisão coerente da UEFA, se compararmos com outras, em que os implicados eram Italianos e não Portugueses. Vou apenas partilhar com todos a minha opinião relativamente às acções do Porto.
Em primeiro lugar, sou totalmente contra aqueles que dizem que o Pinto da Costa se devia demitir. Embora, caso se confirme a decisão, tenha cometido um grave erro, não posso esquecer tudo aquilo que ele deu ao Porto e se o Porto é o melhor clube nacional da actualidade, muito o deve ao Pinto da Costa. Para além disto, considero que o acto de gestão deve ser avaliado como um todo, não considerando apenas um erro muito grave. Finalmente, o Pinto da Costa não se deve demitir, pois dessa forma estaria a dar de borla uma satisfação à concorrência. Mesmo achando que o Porto pode dar alegrias a Portugal, não quero que seja à custa desta alegria em particular, que mais ou menos 3,5 milhões de Portugueses façam já uma antecipação das festas dos santos populares.
Outro dos alvos deste erro é o departamento jurídico do Porto. Acho inacreditável que os advogados não tenham previsto uma situação como esta. Segundo li, a decisão da UEFA vem na sequência do facto do Porto não ter recorrido à pena da liga de clubes. Ora, se isto é verdade, cai por terra o argumento que seria melhor perder os 6 pontos este ano. Calculo que a SAD Portista (devidamente apoiada pelos advogados) decidiu tendo em conta o risco de perder a Champions do próximo ano. Não posso avaliar o que o departamento jurídico fez no passado, mas se não tiverem metade do crédito do Pinto da Costa, há que os correr a todos!
Como é lógico, ainda acredito que a coisa vá mudar de rumo, mas se não mudar, há que arregaçar as mangas para preparar uma super-equipa para a próxima edição da Champions!
Calma!
ResponderEliminarSe Pinto da Costa diz que vamos à Europa é porque vamos à Europa.
Sinceramente, para mim é-me indiferente o FCP ir ou não ir à Champions.
ResponderEliminarAquilo que queria era a prova dos factos, as consequências para mim são irrelevantes. Entra-se numa linguagem jurídica, que para mim, que tenho formação na área das ciências exactas, é-me completamente incompreensível e por vezes até, estúpida.
A última prova, foi o argumento (pelos vistos legítimo) de PC, que constitucionalmente não se podem usar as escutas como prova.
Tudo isto me faz muita confusão. O arguido tem de provar que as provas não "valem", mas não tem de responder pelo seu conteúdo.
Enfim...
Aquilo que queria, já foi provado. A pena é moral, e não desportiva ou financeira.
Pela primeira vez, vi PC aflito, a tentar convencer os adeptos que não foi um erro õ FCP não ter recorido da sentença, e que a saída do Paulo Assunção acabou por ser um bom acto de gestão.
ResponderEliminarCada um faz a sua leitura.
Tudo isto, a somar aos mesmos ataques a LFV (já parece uma K7 aquela boca de ser mais importante dominar a liga que contratar jogadores).
PC já teve melhores dias.
Vocabulário novo precisa-se!
ResponderEliminarA idade não perdoa.