Mais uma vitória muito sofrida para a turma portista, mas nem por isso a torna menos justa. Mesmo fazendo uma segunda parte má, o Porto lá conseguiu matar o borrego e lá conseguiu os três pontos importantíssimos, antes dos jogos contra os perseguidores mais directos.
Este jogo foi o exemplo mais que perfeito de uma vitória, recorrendo ao rendimento mínimo garantido. O Porto da Madeira comportou-se como tantos outros Portugueses, que é como quem diz, à espera de um subsídio qualquer que lhe permitiria sobreviver esse dia e pensar no subsídio de amanhã. A fortuna lá apareceu e o Adriano lá fez o favor de ser mais uma vez o abono da família Portista. A partida continuava a ser jogada a um ritmo lento, até que Meireles decidiu apostar num financiamento a longo prazo ou se quiserem, a longa distância, e rematou para as redes do mal parado Marcos.
Se a 1ª parte foi jogada a um ritmo lento, a 2ª foi de grande velocidade. É claro que esta velocidade foi à luz e aos olhos das tartarugas gigantes das Galápagos. Mas mesmo com esta velocidade e mesmo fazendo um jogo menos conseguido, continuaram a ser do Porto as melhores oportunidades para marcar, justificando por inteiro a vitória. O Marítimo ainda havia de reduzir, dando algumas esperanças aos Benfiquistas, desculpem Maritimistas, mas já não havia tempo para mais e os três pontos não fugiriam.
Agora vem aí dois jogos que, em caso de vitória azul, podem decidir o campeonato. Assim, espero que o Porto se deixe dos rendimentos mínimos garantidos e passe à concretização do título.
Este jogo foi o exemplo mais que perfeito de uma vitória, recorrendo ao rendimento mínimo garantido. O Porto da Madeira comportou-se como tantos outros Portugueses, que é como quem diz, à espera de um subsídio qualquer que lhe permitiria sobreviver esse dia e pensar no subsídio de amanhã. A fortuna lá apareceu e o Adriano lá fez o favor de ser mais uma vez o abono da família Portista. A partida continuava a ser jogada a um ritmo lento, até que Meireles decidiu apostar num financiamento a longo prazo ou se quiserem, a longa distância, e rematou para as redes do mal parado Marcos.
Se a 1ª parte foi jogada a um ritmo lento, a 2ª foi de grande velocidade. É claro que esta velocidade foi à luz e aos olhos das tartarugas gigantes das Galápagos. Mas mesmo com esta velocidade e mesmo fazendo um jogo menos conseguido, continuaram a ser do Porto as melhores oportunidades para marcar, justificando por inteiro a vitória. O Marítimo ainda havia de reduzir, dando algumas esperanças aos Benfiquistas, desculpem Maritimistas, mas já não havia tempo para mais e os três pontos não fugiriam.
Agora vem aí dois jogos que, em caso de vitória azul, podem decidir o campeonato. Assim, espero que o Porto se deixe dos rendimentos mínimos garantidos e passe à concretização do título.
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