Antes de mais, deixem-me que vos diga que todas as semanas se deveria comemorar o dia internacional da mulher. Não é que eu ache grande interesse a este tipo de comemoração nem percebo porque é que existe, mas aproveitando o tal dia o Sporting promoveu uma acção de charme e convidou as mulheres a rumarem a Alvalade para ver o jogo com o Estrela. As mulheres não se fizeram de rogadas e pintalgaram as bancadas com os cachecóis cor-de-rosa, eram de facto muitas e muitas delas com muito bom aspecto. O estádio estava muito bem composto.Quanto ao jogo, tal como contra a Académica o Sporting entrou com a artilharia toda. O Estrela não estendeu o tapete vermelho mas os homens de verde colocaram em água a cabeça dos defensores que vieram da Amadora. O futebol produzido pelo Sporting no início do jogo era agradável, o Romagnoli finalmente agarrou na batuta e por duas vezes fez pontaria aos postes. As oportunidades de golo iam surgindo, mas golos nem vê-los.
Respirava-se de alívio, porque as oportunidades já tinham sido muitas e as bancadas muito animadas puxavam pela equipa. Durante a primeira parte o melhor que o Estrela conseguiu foi dois “Diz que é uma espécie de remate” directamente para a Juve Leo. A frente atacante do Estrela não existia e à meia hora de jogo, saiu o Rui Borges para entrar uma chaimite… o Moses. O Sporting criou uma mão cheia de oportunidades, entre elas ficam na retina as 2 bolas nos postes e um falhanço do Bueno com a baliza toda escancarada.
Ficou feita a história do jogo, durante a segunda parte o Sporting limitou-se a controlar o jogo e a trocar a bola sem arriscar muito e o Moses divertiu-se a dar fruta a quem lhe aparecia pela frente… uma verdadeira chaimite.
Até ao fim do jogo só há a registar o golo do Estrela, numa troca de bola numa zona recuada do campo um mau passe foi interceptado pela chaimite (Moses) que ligou o turbo correu em direcção à baliza e colocou a bola onde quis o Ricardo desamparado nada podia fazer.
Não se deu pela orfandade criada com a ausência do Liedson, vamos ver como nos safamos nas Antas.
O árbitro do jogo que teve algumas falhas no aspecto disciplinar, o Moses com a fruta que deu, não viu sequer um amarelo.
E por fim, as chearleaders do Holmes place que animam as bancadas durante o intervalo, e que grande animação que elas dão, são um regalo à vista.
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