O SONHO COR-DE-ROSA E O PESADELO
Por JMMA
Era uma vez um clube que jornada sim, jornada não, tinha um pesadelo. O que lhe valia era que, também jornada sim, jornada não, tinha um sonho cor-de-rosa.
Aconteceu que certa jornada o pesadelo se esqueceu de que estava de folga e apareceu quando o sonho cor-de-rosa ia começar a fazer-se sentir.
O pesadelo pediu muitas desculpas e logo o sonho cor-de-rosa lhe perguntou porque não ficava também, passavam a noite juntos e iam conversando, sempre o tempo corria mais depressa.
Passava-se isto pela calada da noite do campeonato. O sonho cor-de-rosa e o pesadelo foram trocando impressões sobre as experiências de cada um e foram ficando cada vez mais próximos. Depois disto, era difícil a separação, sempre com as jornadas trocadas. Não podia ser!
Primeiro, ainda combinaram fazer turnos: na primeira parte era a vez do sonho cor-de-rosa, depois, até os adeptos acordarem, era a vez do pesadelo.
Mas isso também não resultava. Nunca poderiam estar naquele franco convívio se combinassem os turnos durante o jogo. Por isso, decidiram nunca mais se separar. Os adeptos que tivessem pesadelos e sonhos cor-de-rosa ao mesmo tempo.
E assim fizeram. Só que os adeptos começaram a ter insónias.
Os dois vão encontrar-se este fim-de-semana no Algarve para continuar o convívio e decidir – a Final – até quando o sonho cor-de-rosa e até quando o pesadelo.
Por JMMA
Era uma vez um clube que jornada sim, jornada não, tinha um pesadelo. O que lhe valia era que, também jornada sim, jornada não, tinha um sonho cor-de-rosa.
Aconteceu que certa jornada o pesadelo se esqueceu de que estava de folga e apareceu quando o sonho cor-de-rosa ia começar a fazer-se sentir.
O pesadelo pediu muitas desculpas e logo o sonho cor-de-rosa lhe perguntou porque não ficava também, passavam a noite juntos e iam conversando, sempre o tempo corria mais depressa.
Passava-se isto pela calada da noite do campeonato. O sonho cor-de-rosa e o pesadelo foram trocando impressões sobre as experiências de cada um e foram ficando cada vez mais próximos. Depois disto, era difícil a separação, sempre com as jornadas trocadas. Não podia ser!
Primeiro, ainda combinaram fazer turnos: na primeira parte era a vez do sonho cor-de-rosa, depois, até os adeptos acordarem, era a vez do pesadelo.
Mas isso também não resultava. Nunca poderiam estar naquele franco convívio se combinassem os turnos durante o jogo. Por isso, decidiram nunca mais se separar. Os adeptos que tivessem pesadelos e sonhos cor-de-rosa ao mesmo tempo.
E assim fizeram. Só que os adeptos começaram a ter insónias.
Os dois vão encontrar-se este fim-de-semana no Algarve para continuar o convívio e decidir – a Final – até quando o sonho cor-de-rosa e até quando o pesadelo.
"A Final" decidiu o Lucílio...
ResponderEliminarJoaquim Claro
O Joaquim Claro tem razão, sim senhor. Não lhe vou dizer que preferia não ganhar, porque talvez não acreditasse. Mas juro-lhe que preferia que o Benfica ganhasse sem erros de arbitragem. Resta saber se conseguiria. Mas dou razão ao J.Claro: pior que não ganhar é perder assim.
ResponderEliminarAbraço