F. C. Porto: 3 - Rio Ave:0
Que grande primeira parte assisti ontem no Dragão. O FCP jogou "à antiga", esmagando completamente o adversário. O Rio Ave teve momentos em que praticamente não saiu do seu meio campo tal era a pressão da equipa azul e branca. Faltou apenas o golo para que esta primeira parte fosse perfeita. Mas como o futebol não é feito de "ses", porque se assim fosse e se o Porto não tivesse perdido vinte e tal pontos no ano passado em casa, era campeão.
A equipa de Adriaanse mostra a garra de outros tempos, mostra a vontade de ganhar e mostra um futebol que agrada a quem está a assistir. Outro ponto que gostava de enaltecer, foi o apoio dos adeptos. Houve momentos, nesta primeira parte, que o apoio foi tal que cheguei a arrepiar-me pela forma como os portistas apoiaram a sua equipa. Era um apoio ensurdecedor e comovido pela forma como a equipa jogava.
Na segunda parte, o FCP teve algumas dificuldades em explanar o seu futebol tal como o tinha feito na primeira. E este facto deveu-se a dois factores: Primeiro porque o Rio Ave reforçou o seu meio campo (quando o FCP tinha tirado o Ibson para fazer entrar Alan). Em segundo, porque é impossível a qualquer equipa manter aquele ritmo imposto na primeira parte.
Quando já se pensava num empate, eis que Quaresma decide usar a sua varinha mágica. Depois de receber a bola na direita, desembrulha um presente que decidiu dar a todos aqueles adeptos incansáveis. Foi realmente um golo de bandeira. Quaresma tem destas coisas. É capaz de coisas absolutamente incríveis. Se algum dia conseguir aliar a sua qualidade individual ao jogo de equipa, tenho a certeza que será um dos melhores extremos da Europa. Já em período de compensações, a cereja que faltava em cima do Bolo. O segundo e o terceiro golo marcado pelo Alan e pelo Hugo Almeida respectivamente. Note-se que os golos foram apontados pelos três jogadores que entraram no decorrer da partida.
Se este era o primeiro teste do FCP, então a equipa da invicta passou-o com distinção.
Que grande primeira parte assisti ontem no Dragão. O FCP jogou "à antiga", esmagando completamente o adversário. O Rio Ave teve momentos em que praticamente não saiu do seu meio campo tal era a pressão da equipa azul e branca. Faltou apenas o golo para que esta primeira parte fosse perfeita. Mas como o futebol não é feito de "ses", porque se assim fosse e se o Porto não tivesse perdido vinte e tal pontos no ano passado em casa, era campeão.
A equipa de Adriaanse mostra a garra de outros tempos, mostra a vontade de ganhar e mostra um futebol que agrada a quem está a assistir. Outro ponto que gostava de enaltecer, foi o apoio dos adeptos. Houve momentos, nesta primeira parte, que o apoio foi tal que cheguei a arrepiar-me pela forma como os portistas apoiaram a sua equipa. Era um apoio ensurdecedor e comovido pela forma como a equipa jogava.
Na segunda parte, o FCP teve algumas dificuldades em explanar o seu futebol tal como o tinha feito na primeira. E este facto deveu-se a dois factores: Primeiro porque o Rio Ave reforçou o seu meio campo (quando o FCP tinha tirado o Ibson para fazer entrar Alan). Em segundo, porque é impossível a qualquer equipa manter aquele ritmo imposto na primeira parte.
Quando já se pensava num empate, eis que Quaresma decide usar a sua varinha mágica. Depois de receber a bola na direita, desembrulha um presente que decidiu dar a todos aqueles adeptos incansáveis. Foi realmente um golo de bandeira. Quaresma tem destas coisas. É capaz de coisas absolutamente incríveis. Se algum dia conseguir aliar a sua qualidade individual ao jogo de equipa, tenho a certeza que será um dos melhores extremos da Europa. Já em período de compensações, a cereja que faltava em cima do Bolo. O segundo e o terceiro golo marcado pelo Alan e pelo Hugo Almeida respectivamente. Note-se que os golos foram apontados pelos três jogadores que entraram no decorrer da partida.
Se este era o primeiro teste do FCP, então a equipa da invicta passou-o com distinção.
O que é certo, é que iam empatando...
ResponderEliminarOPTIMISMO BENFIQUISTA, depois do derby:
ResponderEliminari) O resultado do Sport-Benf no ano passado também foi 2-1, logo, não estamos piores em comparação com a nossa época campeã.
ii)Mas, além de não estarmos piores que o ano passado, são notórios os sinais de melhoria progressiva da equipa:
- Decorridos apenas 270 min. de jogo, já conseguimos marcar 1 golo. Mesmo tendo sido obtido de bola parada, este facto tem que ser realçado como sendo um indicador objectivo de progresso. Nunca, nas anteriores 4 horas e 1/2 de jogo a equipa conseguira tal façanha, logo, está a melhorar!
- Enquanto antes desta jornada tínhamos cartões vermelhos e não tinhamos golos marcados, agora houve um salto qualitativo: os golos marcados já atingem 50%(!) dos cartões vermelhos. Isto não é melhoria?
- Na classificação, já estamos à frente do Guimarães. Ora, quando começou o campeonato, se bem se recordam, estávamos iguais. Logo, se isto não é progresso, então não sei o que será.
- A manter-se esta tendência, na próx. jornada, há fortes hipóteses (embora, em casa, nunca se saiba!) de ultrapassarmos também o Leiria. É difícil, mas, haja esperança, puxa!
- Apesar da diferença de alturas, o Luisão já consegue saltar quase tanto como o Lieson (que como se sabe é um rapaz alto). E isso é um excelente augúrio, ou não é?
Haja esperança!
Como diz o Senhor Khoman, «a equipa está a reaccionar».
Nitidamente,... digo eu!