O Português Cristiano Ronaldo foi eleito o melhor jovem jogador do ano. Esta eleição é da responsabilidade da FIFPro, o sindicato mundial de jogadores profissionais. A distinção é um motivo de orgulho para todos os Portugueses e prova que o nosso país é um viveiro de bons jogadores, tendo em conta a população que temos. Teremos seguramente um dos melhores índices per capita de bons jogadores. Depois da chamada "geração de ouro", que muitos achavam que só daqui a 50 anos é que teríamos novos jogadores de topo, eis que começam a nascer novos craques.
Ronaldo terá, na minha opinião, ainda mais notoriedade que Figo. Ronaldo tem características que muito raramente encontramos num só jogador: Drible estonteante, excelente capacidade fisica, bom jogo aéreo, velocidade, facilidade de remate e trabalhador.
Voltando ao título conquistado, refira-se que Ronaldo estava a concorrer com jogadores igualmente fabulosos (não como aquele que passou pelo FCP): Robben, Mascherano, Robinho, Obafemi Martins e Fabregas. Esta eleição tem ainda mais importância quando olhamos para o nome e qualidade destes jogadores.
Parabéns Ronaldo!
Sou fã do Ronaldo. Para além de ser mais mediático, tem mais qualidades futebolísticas que o Figo...
ResponderEliminarVai longe este míudo.
Fantástico!
ResponderEliminarRealmente, há pessoas predestinadas(este é um exemplo) para viverem só num dia que muitas outras nunca viverão em toda uma vida.
Para o bem, e para o mal.
E para ser tudo extraordinário, logo havia de, entre as paredes deste sonho, se albergar também uma certa sensação de frustração.
Por isso direi (com todo o sentimento): NÃO HÁ PAI PARA O RONALDO!
"Ronaldo terá, na minha opinião, ainda mais notoriedade que Figo" - para um blogg q se pretende isento, assumo que neste post o esquecimento a que foi votada a escola Portuguesa que criou ambos (não ambos os dois mas só ambos...)foi mera distracção...
ResponderEliminarDe novo, sobre o Ronaldo.
ResponderEliminarNeste nosso pobre país retórico, tão dado a exageros balofos e megalomanias verbais, não faltará aí quem venha inventar deuses e propô-los à adoração (efémera)para justificar a secular «grandeza da pátria».
Portugal, pouco opulento de grandes nomes internacionais, deve ufanar-se de ter sido o «berço» de Ronaldo, que a Europa (ou o Mundo?) reverencia agora como um dos melhores na sua arte.
Mas, (digo isto hoje porque já sei o que a casa gasta)...
As autoridades e os agentes do desporto, da Federação à Imprensa, (não dos poderes políticos, que acho que esses têm mais que fazer), não deveriam ficar-se apenas, como de costume, pela exaltação retórica e balofa do esplendor de Portugal, «contra os canhões, marchar, marchar».
Deveriam era cuidar da melhor maneira de potenciar os benefícios desta distinção - para o atleta, para o desporto e para o País. iro
Não é a convercermo-nos uns aos outros de que somos os melhores, que se faz por sê-lo.
E, por fim, atenção: o melhor do mundo no seu escalão é o C.R. Não é Portugal das «caravelas», não é o senhor Madaíl, não é a Liga, não é o Governo Regional da Madeira. É o C.R. e ponto final.