O Porto teve um mau arranque na edição 2005/2006 da Liga dos campeões. Perdeu esta noite no terreno do Rangers por 3-2. Este resultado fica marcado pela não anulação do segundo golo, mas como os erros da arbitragem não pagam dívidas, vamos ao jogo.
O Porto entrou bem no jogo, controlando o mesmo durante quase toda a primeira parte. A excepção aconteceu entre o 10º e o 15º minuto e entre os 35 e o final da primeira parte. O minuto 35 coincidiu com o golo do Rangers numa altura que a equipa local não tinha feito qualquer remate à Baliza de Baía. Um golo tipicamente Britânico: Bola bombeada para a área com um jogador a aproveitar a segunda bola para rematar para o golo.
A segunda parte começou bem para o FCP com um golo marcado logo no segundo minuto pelo Pepe. Ao conseguir o empate, julguei que o Porto poderia ganhar o jogo. Puro engano. Os escoceses conseguiram mais uma vez marcar, num golo precedido de falta sobre o Baía. A equipa de Adriaanse ainda reagiu com mais um empate e com mais um golo do central Pepe. Porém, já perto do final (85'), a equipa da casa volta a adiantar-se no marcador.
Globalmente a exibição do FCP foi boa, pecando apenas na finalização. Está visto que o actual futebol da equipa azul e branca não é compativel com o futebol Britânico. Este foi um jogo que me fez lembrar o da pré-temporada frente ao Tottenham: O Porto a jogar e a atacar mais e o adversário a marcar com golos contra a corrente do jogo e da mesma forma: lançamentos para a área.
Em suma, diria que o Porto perdeu por duas razões fundamentais:
1 - Ineficácia atacante;
2 - Velocidade de jogo da equipa adversária.
O Porto entrou bem no jogo, controlando o mesmo durante quase toda a primeira parte. A excepção aconteceu entre o 10º e o 15º minuto e entre os 35 e o final da primeira parte. O minuto 35 coincidiu com o golo do Rangers numa altura que a equipa local não tinha feito qualquer remate à Baliza de Baía. Um golo tipicamente Britânico: Bola bombeada para a área com um jogador a aproveitar a segunda bola para rematar para o golo.
A segunda parte começou bem para o FCP com um golo marcado logo no segundo minuto pelo Pepe. Ao conseguir o empate, julguei que o Porto poderia ganhar o jogo. Puro engano. Os escoceses conseguiram mais uma vez marcar, num golo precedido de falta sobre o Baía. A equipa de Adriaanse ainda reagiu com mais um empate e com mais um golo do central Pepe. Porém, já perto do final (85'), a equipa da casa volta a adiantar-se no marcador.
Globalmente a exibição do FCP foi boa, pecando apenas na finalização. Está visto que o actual futebol da equipa azul e branca não é compativel com o futebol Britânico. Este foi um jogo que me fez lembrar o da pré-temporada frente ao Tottenham: O Porto a jogar e a atacar mais e o adversário a marcar com golos contra a corrente do jogo e da mesma forma: lançamentos para a área.
Em suma, diria que o Porto perdeu por duas razões fundamentais:
1 - Ineficácia atacante;
2 - Velocidade de jogo da equipa adversária.
O lance do 2º golo do Rangers é muito complicado. Na minha opinião, qualquer decisão que árbitro pudesse tomar, poderia considerar-se correcta
ResponderEliminarMas o Baía podia e devia ter feito bem melhor. Facilitou e arriscou sem necessidade.
O sistema de jogo, bastante ofensivo de Co Adriaanse, ainda vai dar alguns amargos de boca aos portistas.
ResponderEliminarAinda por cima o sector defensivo é claramente o menos forte da equipa.
Será que com McCarthy em campo, o FCP teria perdido o jogo? Fica a questão no ar...
ResponderEliminar«PÍLULA DO DIA SEGUINTE»
ResponderEliminarAcabo de tomar conhecimento de que o INFARMED (Instituto das Famácias e Medicamentos)lançou esta madrugada um apelo público que visa travar o consumo excessivo, verificado a partir da 1/2 noite com particular incidência na região do Grande Porto, do antidepressivo «Glasgowlax 3», a chamada «pílula do dia seguinte».
Alerta veementemente o INFARMED para os «desaRangers» de saúde que o uso imoderado deste fármaco pode causar. Adequado para debelar estados febris, azia, desalento e sensações de angústia, o seu uso maciço como antidepressivo pós traumático de «emergência» (leia-se, «pílula do dia seguinte») pode ter consequências laterais muito graves, designadamente, vertingens, visões e até perturbações do foro cardiológico.
Em caso de sintomas, o paciente deve dirigir-se rapidamente a um pica-rabos, e providenciar uma injecção de «Kalmoxil».
....
Acabou a brincadeira!
Abraço afectuoso aos meus amigos portistas!
PS: Eu cá por mim, tenho reservada uma caixa de «VaLillelium» para amanhã de manhã. Alguém por aí está interessado?
Eu gostei de ver o jogo praticado pelo FCP. Há uma evolução muito positiva. O prognóstico para a época parece-me ser bom.
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