É verdade, também eu sucumbi aos interesses editoriais e por isso reservarei as próximas linhas para falar do Benfica.
Na ausência de comentários ao jogo de ontem, avanço eu. Não comentarei propriamente o jogo de ontem porque não vi, mas sim a campanha do Benfica na presente edição da UEFA.
E para início de conversa, devo dizer que, na minha modesta opinião, foi um completo desastre. O desastre da campanha foi mais ou menos igual ao desastre da bilheteira que se viu ontem na luz, considerando que estamos a falar de um jogo da UEFA (apenas 11.000 pessoas). Num grupo de segunda linha, acabar em último, com apenas 1 ponto e duas derrotas em casa é francamente muito pouco para uma equipa que tanto se reforçou. E ao contrário dos anos anteriores, os reforços foram de peso. O Benfica contratou excelentes jogadores, sendo que atletas como o Sidnei, Aimar, Carlos Martins, Reys e Suazo podiam e deviam ter feito mais. É muito dinheiro para tão pouco.
Isto é a prova mais do que evidente que um clube não se faz apenas de jogadores de top. Faz-se, em primeiro lugar, de uma estrutura e de uma cultura que sustente os jogadores. É muito mais importante ter uma cultura vencedora do que super-estrelas. Por muito que se diga e por muitas primeiras páginas que se façam com os craques do Benfica, o que é certo é que o Benfica não tem estofo de campeão. O próprio Quique diz que o jogo de ontem foi o reflexo dos últimos anos do Benfica.
Mas também o Quique tem responsabilidades, pois foi ele que escolheu a equipa, fazendo com que o Benfica ficasse com o melhor plantel de que me lembro. Para mim, o facto de a equipa ser nova não serve de desculpa. Que diriam ao Jesualdo (incluindo-me neste grupo) se não se apurasse para os oitavos de final, sabendo que também tem uma equipa praticamente nova?
Não posso dizer que fiquei triste com a eliminação do Benfica, mas confesso que fiquei um pouco constrangido pelo último lugar de uma equipa Portuguesa num grupo fraquinho.
Na ausência de comentários ao jogo de ontem, avanço eu. Não comentarei propriamente o jogo de ontem porque não vi, mas sim a campanha do Benfica na presente edição da UEFA.
E para início de conversa, devo dizer que, na minha modesta opinião, foi um completo desastre. O desastre da campanha foi mais ou menos igual ao desastre da bilheteira que se viu ontem na luz, considerando que estamos a falar de um jogo da UEFA (apenas 11.000 pessoas). Num grupo de segunda linha, acabar em último, com apenas 1 ponto e duas derrotas em casa é francamente muito pouco para uma equipa que tanto se reforçou. E ao contrário dos anos anteriores, os reforços foram de peso. O Benfica contratou excelentes jogadores, sendo que atletas como o Sidnei, Aimar, Carlos Martins, Reys e Suazo podiam e deviam ter feito mais. É muito dinheiro para tão pouco.
Isto é a prova mais do que evidente que um clube não se faz apenas de jogadores de top. Faz-se, em primeiro lugar, de uma estrutura e de uma cultura que sustente os jogadores. É muito mais importante ter uma cultura vencedora do que super-estrelas. Por muito que se diga e por muitas primeiras páginas que se façam com os craques do Benfica, o que é certo é que o Benfica não tem estofo de campeão. O próprio Quique diz que o jogo de ontem foi o reflexo dos últimos anos do Benfica.
Mas também o Quique tem responsabilidades, pois foi ele que escolheu a equipa, fazendo com que o Benfica ficasse com o melhor plantel de que me lembro. Para mim, o facto de a equipa ser nova não serve de desculpa. Que diriam ao Jesualdo (incluindo-me neste grupo) se não se apurasse para os oitavos de final, sabendo que também tem uma equipa praticamente nova?
Não posso dizer que fiquei triste com a eliminação do Benfica, mas confesso que fiquei um pouco constrangido pelo último lugar de uma equipa Portuguesa num grupo fraquinho.
i think the archive you wirte is very good, but i think it will be better if you can say more..hehe,love your blog,,,
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