Ambiente bem mais tranquilo no Alvalade XXI do que aquele que sentiu a meio da semana.
O Sporting apresentou o seu modelo habitual, aliás apresentou exactamente o mesmo “onze” que iniciou a partida com os italianos.
Entrámos muito bem e como resultado deste início promissor, antes dos 5’’ fomos claramente roubados quando um dos centrais do Braga defendeu com a mão um remate que levava a direcção das redes do Eduardo. Esta situação não fez diminuir a produção ofensiva mas a ansiedade (que já era grande) aumentou significativamente.
Com o Braga a aguentar e só a subir pela certa. Praticamente na primeira oportunidade que criaram, golo.
A inconsistência defensiva é gritante mas para este golo, bastante colaborou o Miguel Veloso que estando, actualmente, mais focalizado na criação de lances ofensivos, acaba por tornar mais permeável a zona de actuação do “6”. Daqui até ao fim da primeira-parte foi uma espiral descendente, culminando com uns dos piores 15’’ que já vi fazer, a qualquer equipa do Sporting!
Na segunda-parte, iniciamos com mais sofreguidão que o recomendável a procura pelo empate. A equipa a jogar “sobre brasas” e a “desinspiração” do Liedson, não ajudaram a alterar o rumo traçado. O Yannick ainda trouxe uma réstia de esperança mas falta de marcação do nosso meio-campo fez com que todos os ataques do Braga colocassem em sentido o sector defensivo. Contra a corrente do jogo (e à semelhança dos últimos três golos sofridos) o Braga marcou na sequência de um canto.
A equipa do Braga, se o Salvador não lhe “parar a boneca”, tem tudo para fazer um excelente campeonato. O Eduardo é excelente. Os centrais (Moisés e Rodriguez) são do melhor que há (quando jogam só com os pés e cabeça…), fortes rápidos e a sair a jogar. Meio-campo com Mossoró, Viana e Vandinho, complementa-se muito bem e lançam rapidamente qualquer um dos três da frente.
Notas finais:
- A inconsistência defensiva é gritante! Se a linha dos quatro últimos tem estado (à excepção do Carriço) muito mal, para tal também, muito tem contribuído a incapacidade de marcação a meio-campo que faz com que os adversários apareçam muito “à vontade” sobre a defesa.
- Voltámos a iniciar uma partida com cinco (5) elementos provenientes da Academia e a finalizar com sete (7)!
O Sporting apresentou o seu modelo habitual, aliás apresentou exactamente o mesmo “onze” que iniciou a partida com os italianos.
Entrámos muito bem e como resultado deste início promissor, antes dos 5’’ fomos claramente roubados quando um dos centrais do Braga defendeu com a mão um remate que levava a direcção das redes do Eduardo. Esta situação não fez diminuir a produção ofensiva mas a ansiedade (que já era grande) aumentou significativamente.
Com o Braga a aguentar e só a subir pela certa. Praticamente na primeira oportunidade que criaram, golo.
A inconsistência defensiva é gritante mas para este golo, bastante colaborou o Miguel Veloso que estando, actualmente, mais focalizado na criação de lances ofensivos, acaba por tornar mais permeável a zona de actuação do “6”. Daqui até ao fim da primeira-parte foi uma espiral descendente, culminando com uns dos piores 15’’ que já vi fazer, a qualquer equipa do Sporting!
Na segunda-parte, iniciamos com mais sofreguidão que o recomendável a procura pelo empate. A equipa a jogar “sobre brasas” e a “desinspiração” do Liedson, não ajudaram a alterar o rumo traçado. O Yannick ainda trouxe uma réstia de esperança mas falta de marcação do nosso meio-campo fez com que todos os ataques do Braga colocassem em sentido o sector defensivo. Contra a corrente do jogo (e à semelhança dos últimos três golos sofridos) o Braga marcou na sequência de um canto.
A equipa do Braga, se o Salvador não lhe “parar a boneca”, tem tudo para fazer um excelente campeonato. O Eduardo é excelente. Os centrais (Moisés e Rodriguez) são do melhor que há (quando jogam só com os pés e cabeça…), fortes rápidos e a sair a jogar. Meio-campo com Mossoró, Viana e Vandinho, complementa-se muito bem e lançam rapidamente qualquer um dos três da frente.
Notas finais:
- A inconsistência defensiva é gritante! Se a linha dos quatro últimos tem estado (à excepção do Carriço) muito mal, para tal também, muito tem contribuído a incapacidade de marcação a meio-campo que faz com que os adversários apareçam muito “à vontade” sobre a defesa.
- Voltámos a iniciar uma partida com cinco (5) elementos provenientes da Academia e a finalizar com sete (7)!
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