Em primeiro lugar quero esclarecer que é com prazer redobrado que volto a este grato exercício e a uma intervenção “bicancas” muito mais activa. Obrigado pela confiança depositada através do convite!!
Atmosfera bastante empolgante a que se vivia no Alvalade XXI antes da partida.
Ao contrário do que apregoam os velhos do Restelo e que poderia ser “validado” pelas últimas exibições e resultados, não existia desânimo entre a massa verde-brancas. Antes um misto de ansiedade e crença que também é nosso apanágio.
Com o início da partida a ansiedade, naturalmente, esbateu-se mas a crença não! Até mesmo o golo madrugador dos “Violas” não fez desaparecer este sentimento. Podemos alegar que foi a exibição que puxou pelo público (como aliás é hábito na terra Lusa) mas garanto-vos que não! Terá sido antes uma evolução paralela.
Ao jogo em concreto.
O Sporting apresentou o seu modelo habitual de “4-losângulo-2”.
Em relação ao jogo na Madeira, entrou o Pedro Silva, o Vuckcevic e o Matias por troca com Abel, Rochemback e Yannick.
Entrámos muito bem e nem o golo adversário madrugador fez esmorecer esta toada. Os italianos (na verdadeira acepção da expressão pois só lhes contei 4 estrangeiros) tiveram muita dificuldade em se adaptar e só após a agressão ao Liedson é que começaram a praticar o Cálcio (marcação muito apertada e “subtil”, sair a jogar só pela certa, incidência muito forte no meio-campo, etc.) e assim chegámos ao intervalo.
Na segunda-parte, o mesmo do fim da primeira.
Salvo situações excepcionais, o Paulo Bento raramente altera antes da hora de hoje. Tirou o Pedro Silva que estava a jogar “sobre brasas” e já com o Pereirinha em campo, Vuckcevic (que é um “pé-quente”) insiste e marca. É expulso, correctamente, pelos festejos e, partir daqui o jogo entrou em “convulsão”.
Conseguimos dar a volta para 2-1 à custa de muito querer e de duas exibições excepcionais a meio-campo – Veloso e Matias. Jogaram uma enormidade.
Podíamos ter ganho uma vantagem mas o Homem que nos tem dado tantas alegrias (Liedson), falhou o 3-1.
Tipicamente à Italiana, Giraldino deixa o Polga a “pensar na vida” e faz o empate.
Até ao fim, mais um par de lances de frissom em ambas as áreas.
Uma palavra final para a Fiorentina que com Giraldino, Mutu, Frey, Marchionni, C. Zanetti e Gamberini, é uma equipa muito interessante!!
Notas finais:
- Do onze inicial, cinco (45%) foram formados na Escola de Alvalade. 45%
Do onze final, sete (63%) foram formados na Escola de Alvalade.
Dos 14 participantes, oito (57%) foram formados na Escola de Alvalade.
- O Sporting padecia até este jogo de 3 grandes “males”: a carga física da pré-temporada intranquilidade defensiva e incapacidade de “operacionalizar” o jogo atacante.
A primeira está em fase de resolução mas são necessários mais 2-3 jogos mas já se notou os jogadores mais soltos, a ganharem alguns “piques” de 5 metros, etc.
A intranquilidade defensiva mantém-se. Por incrível que pareça, o melhor jogador deste sector nos últimos 4 anos (Polga) é actualmente o mais inconsistente.
O jogo atacante está em “vias de resolução”. O Matias já começou a “pegar” mais, a equipa já joga mais com ele. Basta corrigir algumas “diagonais” inconsequentes e deixará de ser um “corpo estranho”!
- Obrigado Monsieur Platini!!! Não justificando com isto o resultado, Portugal (sim foi Portugal e não o Sporting) foi ROUBADO por um senhor Húngaro. Obrigado Monsieur Platini!!!
Atmosfera bastante empolgante a que se vivia no Alvalade XXI antes da partida.
Ao contrário do que apregoam os velhos do Restelo e que poderia ser “validado” pelas últimas exibições e resultados, não existia desânimo entre a massa verde-brancas. Antes um misto de ansiedade e crença que também é nosso apanágio.
Com o início da partida a ansiedade, naturalmente, esbateu-se mas a crença não! Até mesmo o golo madrugador dos “Violas” não fez desaparecer este sentimento. Podemos alegar que foi a exibição que puxou pelo público (como aliás é hábito na terra Lusa) mas garanto-vos que não! Terá sido antes uma evolução paralela.
Ao jogo em concreto.
O Sporting apresentou o seu modelo habitual de “4-losângulo-2”.
Em relação ao jogo na Madeira, entrou o Pedro Silva, o Vuckcevic e o Matias por troca com Abel, Rochemback e Yannick.
Entrámos muito bem e nem o golo adversário madrugador fez esmorecer esta toada. Os italianos (na verdadeira acepção da expressão pois só lhes contei 4 estrangeiros) tiveram muita dificuldade em se adaptar e só após a agressão ao Liedson é que começaram a praticar o Cálcio (marcação muito apertada e “subtil”, sair a jogar só pela certa, incidência muito forte no meio-campo, etc.) e assim chegámos ao intervalo.
Na segunda-parte, o mesmo do fim da primeira.
Salvo situações excepcionais, o Paulo Bento raramente altera antes da hora de hoje. Tirou o Pedro Silva que estava a jogar “sobre brasas” e já com o Pereirinha em campo, Vuckcevic (que é um “pé-quente”) insiste e marca. É expulso, correctamente, pelos festejos e, partir daqui o jogo entrou em “convulsão”.
Conseguimos dar a volta para 2-1 à custa de muito querer e de duas exibições excepcionais a meio-campo – Veloso e Matias. Jogaram uma enormidade.
Podíamos ter ganho uma vantagem mas o Homem que nos tem dado tantas alegrias (Liedson), falhou o 3-1.
Tipicamente à Italiana, Giraldino deixa o Polga a “pensar na vida” e faz o empate.
Até ao fim, mais um par de lances de frissom em ambas as áreas.
Uma palavra final para a Fiorentina que com Giraldino, Mutu, Frey, Marchionni, C. Zanetti e Gamberini, é uma equipa muito interessante!!
Notas finais:
- Do onze inicial, cinco (45%) foram formados na Escola de Alvalade. 45%
Do onze final, sete (63%) foram formados na Escola de Alvalade.
Dos 14 participantes, oito (57%) foram formados na Escola de Alvalade.
- O Sporting padecia até este jogo de 3 grandes “males”: a carga física da pré-temporada intranquilidade defensiva e incapacidade de “operacionalizar” o jogo atacante.
A primeira está em fase de resolução mas são necessários mais 2-3 jogos mas já se notou os jogadores mais soltos, a ganharem alguns “piques” de 5 metros, etc.
A intranquilidade defensiva mantém-se. Por incrível que pareça, o melhor jogador deste sector nos últimos 4 anos (Polga) é actualmente o mais inconsistente.
O jogo atacante está em “vias de resolução”. O Matias já começou a “pegar” mais, a equipa já joga mais com ele. Basta corrigir algumas “diagonais” inconsequentes e deixará de ser um “corpo estranho”!
- Obrigado Monsieur Platini!!! Não justificando com isto o resultado, Portugal (sim foi Portugal e não o Sporting) foi ROUBADO por um senhor Húngaro. Obrigado Monsieur Platini!!!
Ora seja muito bem vindo!
ResponderEliminarO Vuckcevic devia ser preso. Aquilo foi das maiores burrices que pode haver à face da terra.
Chiça lá o homem!
até que enfim comentários acerca do sporting e não só benfica e porto...como sportinguista tenho a dizer que o sporting fez um jogo muito bom mas continua a necessitar de 2 laterais um para cada lado de um polga que nos habituou a ser o homem referência da defesa e de um liedson matador...de resto é lutar como fizeram neste jogo.....muito bom...matias,veloso,moutinho,carriço,postiga continua promessa mas luta muito...e o patrício teve bem a espaços no primeiro golo é mal batido mas também evita outro...é preciso ser mais consistente...
ResponderEliminar