O Sporting não mereceu perder os dois pontos!
Nota introdutória: não vi os primeiros 30’’.
Primeira parte (últimos 15’’): Táctica habitual quando está em desvantagem, i.é, Ronny já de fora e Veloso a fazer um duplo papel – médio de contenção sobre a esquerda em situações ofensiva (com Polga a “cobrir as costas”) e lateral esquerdo em situação defensiva. O futebol praticado pela equipa, nesta altura, era atabalhoado mas entrega enorme. O Leixões limitava-se a defender, sendo que Beto (o guarda-redes formado em Alvalade) se cotava como o melhor homem dos Bébés.
As estatísticas ao intervalo davam, entre outras, 0 remates para o Leixões contra 8 do Sporting, 1 golo para o Leixões e 0 para o Sporting.
Segunda parte: Ficou, mais uma vez, patente a pouca qualidade/quantidade que o Paulo Bento tem ao seu dispor (Pereirinha aos 60’’ e Farnerud aos 80’’, foram as alternativas...). O jogo, esse, continuou na mesma toada dos últimos 15’’ da primeira parte, Sporting a atacar atabalhoadamente e Leixões a defender como podia e sabia, sempre sustentado num imparável Beto (a defesa que faz ao remate de Gladstone é, verdadeiramente, “impossível”!!). Perto dos 90’’ lá conseguimos empatar através de uma excelente cabeçada do Purovic.
Notas finais:
- Confirmação de um plantel manifestamente “curto” em qualidade.
- A atitude da equipa mudou, substancialmente, em relação ao desafio com o Braga.
- Foi um jogo onde, ao nível da finalização, tudo correu mal!
Nota introdutória: não vi os primeiros 30’’.
Primeira parte (últimos 15’’): Táctica habitual quando está em desvantagem, i.é, Ronny já de fora e Veloso a fazer um duplo papel – médio de contenção sobre a esquerda em situações ofensiva (com Polga a “cobrir as costas”) e lateral esquerdo em situação defensiva. O futebol praticado pela equipa, nesta altura, era atabalhoado mas entrega enorme. O Leixões limitava-se a defender, sendo que Beto (o guarda-redes formado em Alvalade) se cotava como o melhor homem dos Bébés.
As estatísticas ao intervalo davam, entre outras, 0 remates para o Leixões contra 8 do Sporting, 1 golo para o Leixões e 0 para o Sporting.
Segunda parte: Ficou, mais uma vez, patente a pouca qualidade/quantidade que o Paulo Bento tem ao seu dispor (Pereirinha aos 60’’ e Farnerud aos 80’’, foram as alternativas...). O jogo, esse, continuou na mesma toada dos últimos 15’’ da primeira parte, Sporting a atacar atabalhoadamente e Leixões a defender como podia e sabia, sempre sustentado num imparável Beto (a defesa que faz ao remate de Gladstone é, verdadeiramente, “impossível”!!). Perto dos 90’’ lá conseguimos empatar através de uma excelente cabeçada do Purovic.
Notas finais:
- Confirmação de um plantel manifestamente “curto” em qualidade.
- A atitude da equipa mudou, substancialmente, em relação ao desafio com o Braga.
- Foi um jogo onde, ao nível da finalização, tudo correu mal!
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