Faltam três!!
Na pior das hipóteses, faltam três jogos para o FCP ser campeão. Este jogo foi muito difícil fundamentalmente por duas razões: Primeiro porque o Leiria fez um grande jogo dificultando muito o trabalho da equipa portista, depois porque teve em campo um estupor de um árbitro que queria nitidamente adiar por mais uns jogos a decisão do título.
Quanto ao jogo jogado, a equipa do Jorge Jesus mostrou a razão pela qual está em 8º lugar na Liga. Troca muito bem a bola, é muito organizada e conseguiu enervar a equipa da casa. Houve inclusivamente momentos em que o Leiria controlou o jogo a seu belo prazer.
Do outro lado, notou-se muito nervosismo, talvez porque os jogadores sabiam que este era um jogo chave para a arrancada final rumo ao título. Um empate ou uma derrota voltava a animar os ânimos da concorrência e isso era a última coisa que podia acontecer, depois da vitória em Alvalade. Este pequeno pormenor fez tremer as pernas aos jogadores, justificando por isso, os momentos de menor clarividência que a equipa portista denotou.
Mas houve um facto que foi superior ao golo, ao árbitro, aos momentos de frenisim e a tudo o que se viu no estádio do dragão. Esse momento foi a celebração dos jogadores junto do seu técnico Adriaanse aquando do golo. O técnico Holandês, no espaço de dois dias, perdeu o pai e a mãe e há uma coisa que é superior a qualquer jogo ou a qualquer paixão clubística. Ela é a vida de um ser humano e quando esse ser humano é o nosso pai ou a nossa mãe, então tudo passa para segundo plano. Adriaanse, depois de ter perdido o pai e mãe, conseguiu mesmo assim estar presente no jogo, justificando todo o carinho que os jogadores demonstraram, quando foram festejar o golo com ele. Fiquei arrepiado com esse gesto, pois imagino o que terá passado pela cabeça do técnico portista.
Na pior das hipóteses, faltam três jogos para o FCP ser campeão. Este jogo foi muito difícil fundamentalmente por duas razões: Primeiro porque o Leiria fez um grande jogo dificultando muito o trabalho da equipa portista, depois porque teve em campo um estupor de um árbitro que queria nitidamente adiar por mais uns jogos a decisão do título.
Quanto ao jogo jogado, a equipa do Jorge Jesus mostrou a razão pela qual está em 8º lugar na Liga. Troca muito bem a bola, é muito organizada e conseguiu enervar a equipa da casa. Houve inclusivamente momentos em que o Leiria controlou o jogo a seu belo prazer.
Do outro lado, notou-se muito nervosismo, talvez porque os jogadores sabiam que este era um jogo chave para a arrancada final rumo ao título. Um empate ou uma derrota voltava a animar os ânimos da concorrência e isso era a última coisa que podia acontecer, depois da vitória em Alvalade. Este pequeno pormenor fez tremer as pernas aos jogadores, justificando por isso, os momentos de menor clarividência que a equipa portista denotou.
Mas houve um facto que foi superior ao golo, ao árbitro, aos momentos de frenisim e a tudo o que se viu no estádio do dragão. Esse momento foi a celebração dos jogadores junto do seu técnico Adriaanse aquando do golo. O técnico Holandês, no espaço de dois dias, perdeu o pai e a mãe e há uma coisa que é superior a qualquer jogo ou a qualquer paixão clubística. Ela é a vida de um ser humano e quando esse ser humano é o nosso pai ou a nossa mãe, então tudo passa para segundo plano. Adriaanse, depois de ter perdido o pai e mãe, conseguiu mesmo assim estar presente no jogo, justificando todo o carinho que os jogadores demonstraram, quando foram festejar o golo com ele. Fiquei arrepiado com esse gesto, pois imagino o que terá passado pela cabeça do técnico portista.
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