Segundo manchete do jornal "Sol", a maioria dos arguidos no processo Apito Dourado de Gondomar pretende a nulidade das provas obtidas em 16 mil escutas telefónicas, realizadas ao longo de sete meses e meio.
O facto dos arguidos quererem constituir nulas as provas, ao invés de tentarem provar a sua inocência, é reveladora da manifesta culpabilidade dos mesmos.
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