A carga emotiva em torno do adeus de Rui Costa levou o Benfica a uma vitória justa e relativamente fácil sobre os europeus sadinos. O «Vitórria» nunca foi capaz de acompanhar a dinâmica imposta pelos encarnados e acabou mesmo por se tornar numa presa fácil.
Uma vitória que pouco ou nada serviu, para a tentativa de chegar ao 3º lugar, uma vez que o 2º era quase uma miragem.
Em jeito de balanço, esta época foi péssima para o Benfica. Cedo ficou longe do título, eliminado nos quartos-final pela revelação da época Setúbal, eliminado num jogo irrepetível nas meias da Taça pelo Sporting, eliminado da europa por um modesto clube espanhol, e um vergonhoso quarto lugar, que obriga o Benfica a disputar uma “pobre” taça UEFA na próxima época.
Por isso, e frontalmente digo, é uma época desportivamente falhada.
Todos são responsáveis, LFV à cabeça e jogadores incluídos. O maior clube português, com mais adeptos, mais campeonatos e mais taças não pode ficar em quarto lugar. Se ficar atrás do FCP já vem sendo hábito, ficar atrás do Sporting é para mim uma ofensa. (apelo ao desportivismo dos sportinguistas).
No entanto, acredito ainda em LFV. Tem sido um presidente com decisivas virtudes. Venceu várias batalhas que se adivinhavam instransponíveis como sejam, a reversão da imagem negativa do clube herdada de Vale e Azevedo, o equilibrio das contas desiquilibradas (segundo o Sindicato só Porto e Benfica não têm salários em atraso), uma gestão empresarial a que o clube não estava habituado, e conseguiu trazer SOZINHO para a ordem do dia, o processo Apito Dourado, com desenvolvimentos decisivos durante a semana transacta.
E embora tenha ganho um campeonato, pecou naquilo que mais impacto tem nos adeptos: na gestão desportiva. Não conseguiu substituir a inesperada saída de Simão no final da pré-época. Contratou jovens com potencial (Di Maria, Adu, Fábio Coentrão), que só serão certezas daqui a 2 anos, e deixou sair Micoli, Geovani, Andersson, Ricardo Rocha, Miguel, Leo, Rodriguez, Manuel fernandes e José Veiga.
E é aqui que Rui Costa poderá desempenhar um papel importante daqui para a frente, colmatando um défice de gestão desportiva de que LFV nitidamente padece.
Para bem do Benfica e do futebol nacional, espero sinceramente que esta época não seja esquecida tão depressa para os lados da Luz.
Uma vitória que pouco ou nada serviu, para a tentativa de chegar ao 3º lugar, uma vez que o 2º era quase uma miragem.
Em jeito de balanço, esta época foi péssima para o Benfica. Cedo ficou longe do título, eliminado nos quartos-final pela revelação da época Setúbal, eliminado num jogo irrepetível nas meias da Taça pelo Sporting, eliminado da europa por um modesto clube espanhol, e um vergonhoso quarto lugar, que obriga o Benfica a disputar uma “pobre” taça UEFA na próxima época.
Por isso, e frontalmente digo, é uma época desportivamente falhada.
Todos são responsáveis, LFV à cabeça e jogadores incluídos. O maior clube português, com mais adeptos, mais campeonatos e mais taças não pode ficar em quarto lugar. Se ficar atrás do FCP já vem sendo hábito, ficar atrás do Sporting é para mim uma ofensa. (apelo ao desportivismo dos sportinguistas).
No entanto, acredito ainda em LFV. Tem sido um presidente com decisivas virtudes. Venceu várias batalhas que se adivinhavam instransponíveis como sejam, a reversão da imagem negativa do clube herdada de Vale e Azevedo, o equilibrio das contas desiquilibradas (segundo o Sindicato só Porto e Benfica não têm salários em atraso), uma gestão empresarial a que o clube não estava habituado, e conseguiu trazer SOZINHO para a ordem do dia, o processo Apito Dourado, com desenvolvimentos decisivos durante a semana transacta.
E embora tenha ganho um campeonato, pecou naquilo que mais impacto tem nos adeptos: na gestão desportiva. Não conseguiu substituir a inesperada saída de Simão no final da pré-época. Contratou jovens com potencial (Di Maria, Adu, Fábio Coentrão), que só serão certezas daqui a 2 anos, e deixou sair Micoli, Geovani, Andersson, Ricardo Rocha, Miguel, Leo, Rodriguez, Manuel fernandes e José Veiga.
E é aqui que Rui Costa poderá desempenhar um papel importante daqui para a frente, colmatando um défice de gestão desportiva de que LFV nitidamente padece.
Para bem do Benfica e do futebol nacional, espero sinceramente que esta época não seja esquecida tão depressa para os lados da Luz.
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