Se as coisas continuarem a correr como correram esta semana, o FCP que se cuide. Nem sequer me refiro ao novo director desportivo, mas apenas à questão do treinador.
Grande passo em frente o Eriksson não ter vindo!
Depois do desaire aos comandos da selecção inglesa, o técnico do Manchester City despediu-se do campeonato com uma estrondosa derrota por 8-1 frente ao mediano Middlesbroug.
Com este sucesso tão espectacular, a hipótese de poder vir para o Benfica, olha que até me pareceu tramóia do Pinto da Costa!
Mesmo descontando os problemas de saias e a ingenuidade que o fez cair na armadilha dos tais falsos convites das arábias, sempre receei que o sueco o que queria era sopas e descanso. Que é como quem diz: uma reforma dourada na esplêndida baía de Cascais, em hotel ***** com vista para o mar. Estás a morder?
E a gente a esfalfar-se atrás do Porto sempre mais e mais distante.
Agora, fantástica, mas fantástica mesmo foi a cna em que se goraram as negociações. Fontes privilegiadas da Luz relataram-me o sucedido, há dias, em Manchester.
Depois de, aparentemente, ter concordado em treinar na Luz, o Mister sueco pôs com ênfase uma condição decisiva:
- Quero um banco forte.
Vieira e Rui olham um para o outro, ponderam a exigência e diz o presidente:
- Conceteza, conceteza! Mas o que é que o Mister tá a pensar: um banco mais português ou mais estrangeiros?
Eriksson:
- I'm thinking about one as BCP. Aquele que era do Jardim e do Berardo. You know?
Vieira e Rui: okay, Mister. Havemos de pensar nisso. Mas agora... Sorry, temos de ir ali abaixo comprar cigarros.
E rasparam-se para Lisboa
Foi a nossa sorte. Faz o Sr. Eriksson muito bem em continuar lá por Manchester honrando os compromissos com o tal Thaksin Shinawatra. Ex-primeiro ministro de um país onde não pode pôr os pés porque senão é preso, além de honesto e cumpridor, o chinoca deve ter muitos milhões para desbaratar. Pois, sim, desbarate-os!
Luis,
ResponderEliminarComeço a ter fé no nosso Benfica.
Se as coisas continuarem a correr como correram esta semana, o FCP que se cuide. Nem sequer me refiro ao novo director desportivo, mas apenas à questão do treinador.
Grande passo em frente o Eriksson não ter vindo!
Depois do desaire aos comandos da selecção inglesa, o técnico do Manchester City despediu-se do campeonato com uma estrondosa derrota por 8-1 frente ao mediano Middlesbroug.
Com este sucesso tão espectacular, a hipótese de poder vir para o Benfica, olha que até me pareceu tramóia do Pinto da Costa!
Mesmo descontando os problemas de saias e a ingenuidade que o fez cair na armadilha dos tais falsos convites das arábias, sempre receei que o sueco o que queria era sopas e descanso. Que é como quem diz: uma reforma dourada na esplêndida baía de Cascais, em hotel ***** com vista para o mar. Estás a morder?
E a gente a esfalfar-se atrás do Porto sempre mais e mais distante.
Agora, fantástica, mas fantástica mesmo foi a cna em que se goraram as negociações. Fontes privilegiadas da Luz relataram-me o sucedido, há dias, em Manchester.
Depois de, aparentemente, ter concordado em treinar na Luz, o Mister sueco pôs com ênfase uma condição decisiva:
- Quero um banco forte.
Vieira e Rui olham um para o outro, ponderam a exigência e diz o presidente:
- Conceteza, conceteza! Mas o que é que o Mister tá a pensar: um banco mais português ou mais estrangeiros?
Eriksson:
- I'm thinking about one as BCP. Aquele que era do Jardim e do Berardo. You know?
Vieira e Rui: okay, Mister. Havemos de pensar nisso. Mas agora... Sorry, temos de ir ali abaixo comprar cigarros.
E rasparam-se para Lisboa
Foi a nossa sorte. Faz o Sr. Eriksson muito bem em continuar lá por Manchester honrando os compromissos com o tal Thaksin Shinawatra. Ex-primeiro ministro de um país onde não pode pôr os pés porque senão é preso, além de honesto e cumpridor, o chinoca deve ter muitos milhões para desbaratar. Pois, sim, desbarate-os!
Bye, bye Eriksson.
Luís: desta já nos safemos!
E o treinador (de andebol) foi embora porquê?
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