Primeiro jogo mata-mata (que saudades do Scolari) para o Benfica, perante um adversário que tinha ganho no Dragão, em Alvalade, em Braga, e eliminado o Benfica da Taça.
Antes do jogo estava confiante na vitória. Primeiro, porque os jogadores tinham um sentimento de “injustiça” face ao jogo (que correu mal) de Alvalade, segundo porque sentiam que era um jogo mata-mata, e depois porque uma vitória significava ganhar pontos ao Porto ou ao Sporting, ou até aos dois. Por isso o Benfica só podia mesmo... vencer.
E assim foi. O Benfica entrou a mandar na partida, com o Leixões empurrado para o seu meio-campo sem nunca conseguir ligar o seu jogo. Confesso que gostei da equipa titular. Com Amorim e Katsoranis no meio, Reys e Di Maria nas “bandas”, e a ajuda do cada vez mais decisvo Aimar pelo meio, no apoio a Cardozo.
O jogo esse, não tem história. O Benfica dominou o jogo desde o principio chegando ao primeiro e segundo golos de forma natural. E quando eu pensava que iria ter um resto de noite tranquilo, eis senão quando e no mesmo minuto (75’), Carlos Martins tem lesão musular obrigando a equipa a jogar com 10, e o Leixões aproveitando-se deste desiquilibrio momentaneo dos encarnados reduz para 2-1.
Um jogo que estava “arrumado”, sofre um volte-face inesperado, e aquilo que era uma partida tranquila, transforma-se num sufoco até ao final, diga-se de forma injusta.
No final, vitória justíssima do Benfica, que fica à espera do jogo do Dragão.
Antes do jogo estava confiante na vitória. Primeiro, porque os jogadores tinham um sentimento de “injustiça” face ao jogo (que correu mal) de Alvalade, segundo porque sentiam que era um jogo mata-mata, e depois porque uma vitória significava ganhar pontos ao Porto ou ao Sporting, ou até aos dois. Por isso o Benfica só podia mesmo... vencer.
E assim foi. O Benfica entrou a mandar na partida, com o Leixões empurrado para o seu meio-campo sem nunca conseguir ligar o seu jogo. Confesso que gostei da equipa titular. Com Amorim e Katsoranis no meio, Reys e Di Maria nas “bandas”, e a ajuda do cada vez mais decisvo Aimar pelo meio, no apoio a Cardozo.
O jogo esse, não tem história. O Benfica dominou o jogo desde o principio chegando ao primeiro e segundo golos de forma natural. E quando eu pensava que iria ter um resto de noite tranquilo, eis senão quando e no mesmo minuto (75’), Carlos Martins tem lesão musular obrigando a equipa a jogar com 10, e o Leixões aproveitando-se deste desiquilibrio momentaneo dos encarnados reduz para 2-1.
Um jogo que estava “arrumado”, sofre um volte-face inesperado, e aquilo que era uma partida tranquila, transforma-se num sufoco até ao final, diga-se de forma injusta.
No final, vitória justíssima do Benfica, que fica à espera do jogo do Dragão.
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