Na nossa sociedade de consumo, em que as pessoas são referenciadas pelo seu poder económico e social, cada vez é mais difícil encontrar pessoas simples.
Sempre gostei de pessoas simples, porque acima de tudo são pessoas genuínas. E cada vez é mais difícil encontrá-las.
Ao contrário, é cada vez mais fácil encontrar pessoas que gostem de sobressair, que gostem de dar nas vistas, que fazem questão de dizer aos outros o que têm, o que fazem, o poder que têm, muitas delas até renegando por completo o seu passado.
Independentemente da minha côr clubística, fiquei agradavelmente surpreendido com a entrevista de Luis Filipe Vieira no Herman SIC.
Deu uma lição de vida.
Ao contrário, é cada vez mais fácil encontrar pessoas que gostem de sobressair, que gostem de dar nas vistas, que fazem questão de dizer aos outros o que têm, o que fazem, o poder que têm, muitas delas até renegando por completo o seu passado.
Independentemente da minha côr clubística, fiquei agradavelmente surpreendido com a entrevista de Luis Filipe Vieira no Herman SIC.
Deu uma lição de vida.
Nunca puxou a si os louros de ter dado o 1º campeonato ao Benfica nos últimos 12 anos (e quão fácil seria).
Assumiu que tinha a 4ª Classe, que passou por dificuldades económicas, e nunca disse que era dono de um império de Pneus, e que metade da Expo era sua.
E sinceramente fiquei surpreendido com a admiração profissional que os outros elementos da direcção (advogados/engenheiros com provas dadas no mercado profissional) nutriam por ele.
Porque a admiração profissional não se compra, conquista-se...
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