Bom treino antes de uma jornada decisiva para o Porto na liga dos campeões. O desembrulho do primeiro golo foi difícil de conseguir e para isso foi necessário ao Pepe correr o campo todo para assistir o novo goleador Portista: Hélder Postiga. É curioso que depois dispensado por Adriaanse, Postiga revela-se o tal goleador que o treinador Holandês tanto reclamava.
Embora o resultado possa revelar alguma facilidade e uma boa exibição, o que é certo é que não foi bem assim. Em primeiro lugar, foi muito difícil ao Porto criar boas situações de golo, logo não podemos falar em facilidades. E elas não existiram porque o Marítimo, até ao primeiro golo, foi sempre uma equipa muito fechada, tentando anular as unidades portistas que mais podiam desequilibrar. Depois, a exibição teve muitos altos e baixos, não conseguindo o Porto uma actuação constante. Vê-se que a máquina ainda está muito emperrada e por isso, ainda há muito a fazer pelo Jesualdo.
Mas o mais importante é que o Porto lá conseguiu mais três pontos, mesmo não tendo feito uma exibição de encher o olho. Venha de lá o Hamburgo para ver se a coisa na Champions fica mais desanuviada.
Embora o resultado possa revelar alguma facilidade e uma boa exibição, o que é certo é que não foi bem assim. Em primeiro lugar, foi muito difícil ao Porto criar boas situações de golo, logo não podemos falar em facilidades. E elas não existiram porque o Marítimo, até ao primeiro golo, foi sempre uma equipa muito fechada, tentando anular as unidades portistas que mais podiam desequilibrar. Depois, a exibição teve muitos altos e baixos, não conseguindo o Porto uma actuação constante. Vê-se que a máquina ainda está muito emperrada e por isso, ainda há muito a fazer pelo Jesualdo.
Mas o mais importante é que o Porto lá conseguiu mais três pontos, mesmo não tendo feito uma exibição de encher o olho. Venha de lá o Hamburgo para ver se a coisa na Champions fica mais desanuviada.
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