Já era para ter escrito alguma coisa sobre esta capa há uns dias, mas não tenho tido tempo para tal. Antes de mais, dar o parabéns ao jornal Abola, uma vez que é uma primeira página espectacular. Desde logo pela imaginação e depois porque não é fácil “apanhar” um treinador que se dê a este tipo de promoção. Estão a ver um Mourinho, um Lippi ou um Fergunson a dar-se a esse trabalho? Eu não.
Mas eu não critico o Jesus nem o jornal. Repito, a capa é muito boa e os óculos ficam a matar! Embora ache piada à produção, acho ainda mais piada ao título: “Exterminador Implacável”. Ah Grande Jesus. O que não vale ser do Benfica para implacável. Do quê, vamos ver no futuro. Aquilo que o passado mostra é que o homem só foi implacável no Felgueiras, quando depois de uma primeira volta de sonho, fez uma segunda volta de terror (ao estilo do exorcista) e o clube da terra do nosso amigo Felgas, acabou por descer. No Felgueiras constavam jogadores como o guarda-redes Lopes (não o conhecem? Eu também não. Mas pelo nome devia ser bom e devia entrar em todos os bares e discotecas Portuguesas – esta de entrar nos bares é uma private – os meus sócios de blog perceberão), Abel Silva (campeão do mundo), Leal (jogador do Sporting), Amaral (mais um campeão do mundo), Costa (jogador que se transferiu para o Porto), Filipe Azevedo (chegou a jogar no Marselha e Lokomotiv), Lewis e o grande Sérgio Conceição.
Mas Jorge Jesus não é apenas implacável no terreno de jogo. Jorge Jesus também é implacável nas palavras. O treinador diz que não quer sofrer mais do que sete golos. Os pais do moço do filme “sozinho em casa” também não o queriam deixar casa, mas o que é certo é que o puto ficou mesmo. Se o treinador do Benfica é, ao final de 3 jornadas, um Exterminador Implacável, o que dizer, por exemplo, do Domingos ou do Jesualdo? Bom, o Domingos, com aquele cabedal, será certamente o Rambo. Já o estou a ver na primeira página do jornal com uma t-shirt sem mangas e com a cara cheia de óleo. O Jesualdo, pela sua idade e mestria, vai ser certamente o Alfred Hitchcock. Com o Jesualdo nunca se sabe o que sairá dali, mas a brincar a brincar, já é tri-campeão.
Em suma, não quero com este texto denegrir, de forma alguma, o Jesus, até porque o considero bom treinador, mas achava que não devia deixar passar em claro a capa do jornal e os óculos de sol do ex-cabeça branca, o agora “exterminador implacável”.
Mas eu não critico o Jesus nem o jornal. Repito, a capa é muito boa e os óculos ficam a matar! Embora ache piada à produção, acho ainda mais piada ao título: “Exterminador Implacável”. Ah Grande Jesus. O que não vale ser do Benfica para implacável. Do quê, vamos ver no futuro. Aquilo que o passado mostra é que o homem só foi implacável no Felgueiras, quando depois de uma primeira volta de sonho, fez uma segunda volta de terror (ao estilo do exorcista) e o clube da terra do nosso amigo Felgas, acabou por descer. No Felgueiras constavam jogadores como o guarda-redes Lopes (não o conhecem? Eu também não. Mas pelo nome devia ser bom e devia entrar em todos os bares e discotecas Portuguesas – esta de entrar nos bares é uma private – os meus sócios de blog perceberão), Abel Silva (campeão do mundo), Leal (jogador do Sporting), Amaral (mais um campeão do mundo), Costa (jogador que se transferiu para o Porto), Filipe Azevedo (chegou a jogar no Marselha e Lokomotiv), Lewis e o grande Sérgio Conceição.
Mas Jorge Jesus não é apenas implacável no terreno de jogo. Jorge Jesus também é implacável nas palavras. O treinador diz que não quer sofrer mais do que sete golos. Os pais do moço do filme “sozinho em casa” também não o queriam deixar casa, mas o que é certo é que o puto ficou mesmo. Se o treinador do Benfica é, ao final de 3 jornadas, um Exterminador Implacável, o que dizer, por exemplo, do Domingos ou do Jesualdo? Bom, o Domingos, com aquele cabedal, será certamente o Rambo. Já o estou a ver na primeira página do jornal com uma t-shirt sem mangas e com a cara cheia de óleo. O Jesualdo, pela sua idade e mestria, vai ser certamente o Alfred Hitchcock. Com o Jesualdo nunca se sabe o que sairá dali, mas a brincar a brincar, já é tri-campeão.
Em suma, não quero com este texto denegrir, de forma alguma, o Jesus, até porque o considero bom treinador, mas achava que não devia deixar passar em claro a capa do jornal e os óculos de sol do ex-cabeça branca, o agora “exterminador implacável”.
sim senhor, fico profundamente agradado com o teu post! de facto, acredito que ninguem se lembra desses tempos de JJ no meu Felgueiras...na verdade, se existiu alguém frustrado nessa época, fui eu...após ter levado ao FC Felgueiras à subida da 1.ª Liga, JJ fez uma campanha desastrosa, pelo menos na 2.ª volta, onde creio que não ganhou nenhum jogo...
ResponderEliminarvoltano a situação actual de JJ, tb cocnordo ctg sobtre o facto de ele nao ter culpa nenhuma. espero é que estes anos que passaram entre o Felgueiras e e Benfica, JJ tenha amadurecido bastante.
tenho utlizado algumas vezes a expressão: "a procissão ainda vai no adro", por isso há que manter a calma...
saudações!
Vítor,
ResponderEliminarEsqueceste de falar na "causa" da segunda volta desastrosas do Felgueiras!!
Joaquim Claro
RIDICULO
ResponderEliminarhttp://belmonte1500.blogspot.com/
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Terminada a história do incrível exterminador, mudemos a agulha para o contexto do sobrenatural:
ResponderEliminarhttp://www.record.pt/noticia.aspx?id=3491dd28-736a-4dc1-968f-579e7e7bb972&idCanal=00000806-0000-0000-0000-000000000806
Este Jesus ainda vai ser Ai Jesus, como no Felgueiras... Para quem não saiba, há um livro (já o vi e por isso sei do que estou a falar) a contar a história do futebol em Felgueiras, escrito por pessoa de Felgueiras que deve ter sentido bem o que ele fez por lá, onde isso está bem explícito e não deixa esquecer.
ResponderEliminarqual o nome desse livro, ate tenho alguma curiosidade...
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