O Sporting alterou o modelo habitual. Moutinho e Veloso jogaram como médios centro, ficando as linhas para Vuckcevic e Ângulo (sendo a estreia dês último). A juntar a esta alteração no sistema táctico nota também para o regresso de Tonel em substituição de Polga (por lesão) e de Abel pelo Pedro Silva.
Uma primeira parte completamente amorfa! Tudo feito “by the book” – desmarcações para dar linhas de passe, mudança de jogo, etc. – mas a uma velocidade exasperante!! A única nota especial foi a “postura” de Angulo em campo. A continuar assim será, certamente, uma alternativa muito válida.
A segunda parte foi diferente da primeira, essencialmente, pela velocidade e/ou agressividade que os jogadores tentaram imprimir, sendo que nem sempre o conseguiram. Para tal também contribuiu a alteração das “peças” com a passagem de Yanick para a direita, entrada de Matias e Postiga. Quando uma grande parte já apostava na perda de mais dois pontos, lá apareceu o de (quase) sempre que, praticamente, sem levantar os pés do chão e entre os centrais adversários, facturou.
Notas finais:
- a inconsistência defensiva não foi tão visível. Para este facto muito contribuíram três factores:
. as substituições de Pedro Silva e Polga por Abel (bom jogo) e Tonel (melhor a atacar em lances de bola parada do que no resto), respectivamente.
. o recuo de Moutinho para médio-centro.
. a inoperância ofensiva do Paços
Esta última até pode ser uma consequência das duas primeiras. É necessário um adversário de outro nível para ser possível tirar as conclusões correctas.
- a equipa do Paços foi, claramente, prejudicada pelas lesões prematuras de dois elementos. No entanto, excelente trabalho do Paulo Sérgio. Curiosamente esta equipa do Paço é, exactamente, o contrário daquilo que o seu treinador foi, enquanto jogador.
Uma primeira parte completamente amorfa! Tudo feito “by the book” – desmarcações para dar linhas de passe, mudança de jogo, etc. – mas a uma velocidade exasperante!! A única nota especial foi a “postura” de Angulo em campo. A continuar assim será, certamente, uma alternativa muito válida.
A segunda parte foi diferente da primeira, essencialmente, pela velocidade e/ou agressividade que os jogadores tentaram imprimir, sendo que nem sempre o conseguiram. Para tal também contribuiu a alteração das “peças” com a passagem de Yanick para a direita, entrada de Matias e Postiga. Quando uma grande parte já apostava na perda de mais dois pontos, lá apareceu o de (quase) sempre que, praticamente, sem levantar os pés do chão e entre os centrais adversários, facturou.
Notas finais:
- a inconsistência defensiva não foi tão visível. Para este facto muito contribuíram três factores:
. as substituições de Pedro Silva e Polga por Abel (bom jogo) e Tonel (melhor a atacar em lances de bola parada do que no resto), respectivamente.
. o recuo de Moutinho para médio-centro.
. a inoperância ofensiva do Paços
Esta última até pode ser uma consequência das duas primeiras. É necessário um adversário de outro nível para ser possível tirar as conclusões correctas.
- a equipa do Paços foi, claramente, prejudicada pelas lesões prematuras de dois elementos. No entanto, excelente trabalho do Paulo Sérgio. Curiosamente esta equipa do Paço é, exactamente, o contrário daquilo que o seu treinador foi, enquanto jogador.
De facto, ver jogar este Sporting é de ir às lágrimas (de desespero).
ResponderEliminar"necessário um adversário de outro nível para ser possível tirar as conclusões correctas." Basta relembrar o jogo com o Braga. E nem quero imaginar quando o nível do adversário for ainda superior...
Caro Kikas.
ResponderEliminarAconselho-o a guardar as suas lágrimas para mais tarde... estou certo que ainda vai precisar delas!!
E já agora... os 3 golos do SCP (2 em Coimbra e 1 em Lisboa) deram tantos pontos como os 12 golos do SLB.
José Aleixo
Caro Kikas,
ResponderEliminarComo adepto de um clube rival pensava que as suas lágrimas com as nossas exibições só poderiam ser de riso...
Quando o Tchizé for a vossa "presidenta" também quero ver se chora-ri! ;-)
Joaquim Claro