Serei breve. Queiram desculpar mas o entusiasta que isto escreve (domingo 28, 22:00H) está em pulgas. Acontecimentos extraordinários sucederam-se em catadupa neste fim-de-semana futebolístico.
Pena não poder alongar-me em detalhes. Hoje não é dia para nos afastarmos da rota. Nem vou poder comentar o novo modelo alentejano de partida amigável, com coffee break a meio de cada parte para sumos e xi-xi (cada um com a sua, julgo).
E acerca das reacções do comandante-chefe portista por causa dum tornozelo – tanto que havia para dizer! Reza a história que houve uma guerra por causa do nariz duma rainha (Cleópatra). Agora, por causa do tornozelo dum marmanjo - honra nos seja feita -, é mesmo invenção nossa.
E no entanto, para alguns, a jornada acabou meio fúnebre. O jogo com a Alemanha - acham alguns -, foi o balde de cal sobre uma relação que conheceu dias bons. E noites esplendorosas. Mas para mim, gratidão… Gratidão é o que sentirei sempre que me lembrar desta nossa Sub21.
Duvido que em toda a história do futebol tenha havido um jogo mais fantástico do que este que agora terminou com os alemães. Pelo menos um jogo em que perdessem clamorosamente as duas equipas, eu cá nunca tinha visto.
Hilariante, ver os alemães, já com o comboio em movimento, serem escorraçados para fora da carruagem com um pontapé no traseiro, dado por engano. Tragicómica, aquela imagem final: todos deitados na relva a chuchar no dedo lavados em lágrimas. Giro, giro foi os técnicos da selecção alemã a pintarem listas vermelhas no polegar dos jogadores para eles pensarem que era um chupa-chupa.
Quanto à nossa selecção nem custou nada. Enquanto o tempo corria, lá fomos assistindo de pé na estação a ver o comboio do Europeu ficar cada vez mais pequeno com a distância. Aquele pontapé-no-traseiro já ao fim foi um deslize dos nossos Sub que temos de compreender. Acontece, até aos piores.
Clamou-se tanto contra a injustiça de convocar alguns craques do Porto e do Sporting para os Sub 21. Tinham razão, os que o fizeram. Provado está pelos resultados que de facto os rapazes não mereciam lá estar.
Estou em pulgas. Na rua as buzinas soam em crescendo. Em cada bandeira há uma janela! Termino. Vou festejar.
Olééé, olé, olé, olé….
Pena não poder alongar-me em detalhes. Hoje não é dia para nos afastarmos da rota. Nem vou poder comentar o novo modelo alentejano de partida amigável, com coffee break a meio de cada parte para sumos e xi-xi (cada um com a sua, julgo).
E acerca das reacções do comandante-chefe portista por causa dum tornozelo – tanto que havia para dizer! Reza a história que houve uma guerra por causa do nariz duma rainha (Cleópatra). Agora, por causa do tornozelo dum marmanjo - honra nos seja feita -, é mesmo invenção nossa.
E no entanto, para alguns, a jornada acabou meio fúnebre. O jogo com a Alemanha - acham alguns -, foi o balde de cal sobre uma relação que conheceu dias bons. E noites esplendorosas. Mas para mim, gratidão… Gratidão é o que sentirei sempre que me lembrar desta nossa Sub21.
Duvido que em toda a história do futebol tenha havido um jogo mais fantástico do que este que agora terminou com os alemães. Pelo menos um jogo em que perdessem clamorosamente as duas equipas, eu cá nunca tinha visto.
Hilariante, ver os alemães, já com o comboio em movimento, serem escorraçados para fora da carruagem com um pontapé no traseiro, dado por engano. Tragicómica, aquela imagem final: todos deitados na relva a chuchar no dedo lavados em lágrimas. Giro, giro foi os técnicos da selecção alemã a pintarem listas vermelhas no polegar dos jogadores para eles pensarem que era um chupa-chupa.
Quanto à nossa selecção nem custou nada. Enquanto o tempo corria, lá fomos assistindo de pé na estação a ver o comboio do Europeu ficar cada vez mais pequeno com a distância. Aquele pontapé-no-traseiro já ao fim foi um deslize dos nossos Sub que temos de compreender. Acontece, até aos piores.
Clamou-se tanto contra a injustiça de convocar alguns craques do Porto e do Sporting para os Sub 21. Tinham razão, os que o fizeram. Provado está pelos resultados que de facto os rapazes não mereciam lá estar.
Estou em pulgas. Na rua as buzinas soam em crescendo. Em cada bandeira há uma janela! Termino. Vou festejar.
Olééé, olé, olé, olé….