Terminou a prestação do FCP na liga 2005/2006 com um empate na casa do aflito a um lugar europeu, Boavista. Com uma equipa de miúdos, o Porto teve um comportamento muito positivo, tendo em conta as idades da equipa que alinhou no Bessa e também a falta de ritmo de muitos dos seus jogadores. Com um começo algo nervoso, a equipa azul e branca foi crescendo à medida que os minutos iam passando. Ibson e Anderson foram os principais responsáveis por este aumento de produtividade e eram eles que por esta altura alavancavam todo o ataque portista.
Que pena não termos visto o Ibson mais vezes neste campeonato, pois mostrou mais uma vez o enorme talento que tem. Outro dos jogadores que deixou água na boca para a próxima época foi o puto Anderson. Como dizem frequentemente, este jogador é como o algodão, não engana. Só lhe falta é ganhar mais força naquelas pernas, ainda muito tenras para o nosso futebol (está aqui ao meu lado o meu pai a dizer que o Anderson vai ser emprestado ao SLB para rodar).
Assisti a este jogo de uma forma muito entretida, a saborear e a imaginar o futuro promissor da equipa. Com jogadores tão jovens e com tanto talento, o futuro só pode continuar como o presente, ou seja, com títulos.
O Boavista não conseguiu atingir os seus dois principais objectivos para este jogo. Em primeiro lugar, para sonhar, o Boavista tinha que ganhar e o sonho caiu logo neste primeiro objectivo intercalar. Com o empate, o Nacional ficava automaticamente apurado para a UEFA e desta forma, o segundo objectivo do Boavista também ía ao ar. No final do jogo o seu presidente prometia mexidas para a próxima época e prometia também uma equipa mais ambiciosa. Será que o Carlos Brito seria o alvo? Veremos.
Em suma, foi um jogo de final de época com uma equipa em contenção para a final da taça de Portugal e outra que tudo fazia para mudar o rumo traçado no fim de semana anterior, depois da derota na Madeira.
Para o ano cá estaremos para acompanhar mais um título do FCP!
Venha de lá agora o campeonato do Mundo!
Que pena não termos visto o Ibson mais vezes neste campeonato, pois mostrou mais uma vez o enorme talento que tem. Outro dos jogadores que deixou água na boca para a próxima época foi o puto Anderson. Como dizem frequentemente, este jogador é como o algodão, não engana. Só lhe falta é ganhar mais força naquelas pernas, ainda muito tenras para o nosso futebol (está aqui ao meu lado o meu pai a dizer que o Anderson vai ser emprestado ao SLB para rodar).
Assisti a este jogo de uma forma muito entretida, a saborear e a imaginar o futuro promissor da equipa. Com jogadores tão jovens e com tanto talento, o futuro só pode continuar como o presente, ou seja, com títulos.
O Boavista não conseguiu atingir os seus dois principais objectivos para este jogo. Em primeiro lugar, para sonhar, o Boavista tinha que ganhar e o sonho caiu logo neste primeiro objectivo intercalar. Com o empate, o Nacional ficava automaticamente apurado para a UEFA e desta forma, o segundo objectivo do Boavista também ía ao ar. No final do jogo o seu presidente prometia mexidas para a próxima época e prometia também uma equipa mais ambiciosa. Será que o Carlos Brito seria o alvo? Veremos.
Em suma, foi um jogo de final de época com uma equipa em contenção para a final da taça de Portugal e outra que tudo fazia para mudar o rumo traçado no fim de semana anterior, depois da derota na Madeira.
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