O título descreve bem o estado de espírito quando deixei o Dragão na noite de Quarta Feira. Que caneco, pois o Porto jogou bem, mas não marcou e quando assim é, por mais satisfeitos que estejamos com a exibição, ficamos sempre com um amargo de boca com o resultado. É por isso que na maior parte das vezes prefiro que o FCP jogue mal, mas que ganhe. Há porém aqueles que dizem preferir ver um bom espectáculo a um bom resultado. Mas estes não nutrem a devida paixão pelo seu clube. Mas isso são outras histórias. No final das contas, o que conta é que o Porto perdeu dois pontos na difícil luta por um lugar na fase seguinte da Champions.
Quanto ao jogo, como disse atrás, o FCP teve uma boa prestação e já se nota, de que maneira, as diferenças entre o Porto de Jesualdo e o ex-Porto de Adriaanse. Aliás, o Porto da primeira parte foi um Porto muito parecido com o Porto de Mourinho. As pedras foram colocadas no terreno de uma forma muito parecida com o campeão europeu de 2004. Defesa de quatro homens, depois Paulo Assunção a fazer de Costinha, Lucho a fazer de Maniche e Anderson a fazer de Deco. Na frente, Quaresma fazia de Capucho, o Tarik (nos primeiros 15 minutos da segunda parte foi o Postiga) de Derlei e Adriano de McCarthy.
É óbvio que os jogadores são diferentes, mas a filosofia parece-me a mesma. Por falar em jogadores, é notório que o Tarik (que me perdoe o Derlei pela comparação que fiz em cima) não é jogador para o Porto. O homem anda completamente perdido em campo. Arrisco mesmo a dizer que vão ser raras as veses que o veremos novamente a jogar daqui para a frente.
A verdadeira antítese do Marroquino, é o Anderson. Se saí frustado do jogo com o empate, existiu o Anderson para me dar um alento adicional. O puto é mesmo bom. Ele passa, ele corre, ele corta jogadas de ataque ao adversário e depois é "menino" para decidir de um momento para o outro, como foi aquela bola que enviou ao poste. Se desta vez não entrou, tenho a certeza que no futuro muitas entrarão.
Em suma, apesar do empate, não tenho grandes motivos de preocupação.
Quanto ao jogo, como disse atrás, o FCP teve uma boa prestação e já se nota, de que maneira, as diferenças entre o Porto de Jesualdo e o ex-Porto de Adriaanse. Aliás, o Porto da primeira parte foi um Porto muito parecido com o Porto de Mourinho. As pedras foram colocadas no terreno de uma forma muito parecida com o campeão europeu de 2004. Defesa de quatro homens, depois Paulo Assunção a fazer de Costinha, Lucho a fazer de Maniche e Anderson a fazer de Deco. Na frente, Quaresma fazia de Capucho, o Tarik (nos primeiros 15 minutos da segunda parte foi o Postiga) de Derlei e Adriano de McCarthy.
É óbvio que os jogadores são diferentes, mas a filosofia parece-me a mesma. Por falar em jogadores, é notório que o Tarik (que me perdoe o Derlei pela comparação que fiz em cima) não é jogador para o Porto. O homem anda completamente perdido em campo. Arrisco mesmo a dizer que vão ser raras as veses que o veremos novamente a jogar daqui para a frente.
A verdadeira antítese do Marroquino, é o Anderson. Se saí frustado do jogo com o empate, existiu o Anderson para me dar um alento adicional. O puto é mesmo bom. Ele passa, ele corre, ele corta jogadas de ataque ao adversário e depois é "menino" para decidir de um momento para o outro, como foi aquela bola que enviou ao poste. Se desta vez não entrou, tenho a certeza que no futuro muitas entrarão.
Em suma, apesar do empate, não tenho grandes motivos de preocupação.
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