Não vi nada de nada deste jogo com excepção do resumo. Andei por terras Lisboetas e imaginem, não encontrei nenhuma televisão que desse o FCP. Sendo assim, perdi a oportunidade de ver o Porto dar mais uma chapa 4 fora de casa.
O Porto terminou, neste campeonato, a sua prestação fora de casa e fê-lo da melhor forma, com mais um convincente resultado. Depois da derrota da Figueira da Foz, o Porto arrancou para uma incrível série de 11 vitórias consecutivas fora de portas e com uns impressionantes 35 golos marcados, representando uma média de 3,18 golos por jogo. Muito bom. Quase tão bom quanto os meus jogos de pró-evolution.
Em post’s anteriores adiantei alguns motivos que deram origem ao Tetra, mas confesso que me esqueci deste. Ou seja, ganhar 11 vezes seguidas fora de portas dá uma ajuda bastante preciosa para quem quer ser campeão. Depois do tal jogo da Figueira (onde o Bruno Alves enfrentou os Super Dragões), o Porto acordou para a vida, deu corda aos sapatos e disparou em direcção a um recorde que até então pertencia ao António Oliveira. Mesmo não tendo conseguido ultrapassar o Oliveirinha, conseguiu igualar o feito. Bem bom.
Quanto ao jogo, notas para os “bis” de Lisandro e Farias. O primeiro parece querer despedir-se da melhor forma, enquanto que o segundo lá voltou a marcar (lembram-se da minha regra? – jogando a titular, marca). Para além dos golos, há a salientar o facto do plantel ter conhecido mais dois campeões: Stepanov e Ventura. Agora, se a memória não me atraiçoa, todos os jogadores do plantel azul e branco são campeões!
Mesmo faltando uma jornada a feijões, estou como o Pinto da Costa: “o Tetra foi na semana passada e agora há que pensar no Penta!”
"o Tetra foi na semana passada e agora há que pensar no Penta!”
ResponderEliminarExacto. E há que pensar também, como diz o RAP, no milagre mais eficaz que o Papa consegue operar: o da multiplicação da fruta.