Des...NORTE,
Por JCR
Quão vã e efémera é a memória…
Padeço hoje de uma vontade, que penso comum à generalidade dos adeptos portistas espalhados pelo mundo: invente-se um quarto escuro, onde reine o silêncio, e onde possa dar largas à minha absoluta desilusão, onde possa destilar os “ódios” que sempre me movem pelo ‘Sr. Professor’ e alguns dos seus pupilos, e onde possa também e finalmente, resignado, estender o mais sentido voto de respeito e saudade ao Sr. José Maria Pedroto, por de uma forma tão descuidada ser o seu nome usado, por e para nada.
Não acredito que a grossa fatia dos que hoje servem o MEU clube, dos que hoje vestem a camisola do MEU clube, dos que ao peito ostentam o símbolo do MEU clube, o sintam como eu e a maioria dos portistas.
Não sei nem quero saber, se ainda assim cumprem todos com as suas obrigações profissionais, se o mal está no todo ou na parte.
Sei, isso sim, que quem quer que seja que sirva o MEU clube, independentemente das funções que desempenhe, tem de actuar sempre no mais estrito sentido de respeito pela memória e história do clube, e pelos seus muitos associados, adeptos e simpatizantes.
Quando toda uma estrutura do futebol profissional, se dirige ao mundo que a quiser ouvir em nome do F. C. Porto, não são apenas jogadores, técnicos, dirigentes, médicos, roupeiros e demais, que falam.
Quando alguns se auguram dizer “somos Porto”, aconselha o mais elementar bom senso que se lhes diga o que é ser PORTO, o quão grandes foram e são aqueles que fizeram grande o PORTO, o quanto o PORTO se não resume às quatro paredes e rostos sorumbáticos que ali se expunham, e o quanto tais palavras os comprometem.
Mas será que se lhes pode exigir tanto, se o tanto que lhes vai sendo pedido é tão pouco…
Assim se vai fazendo vã e efémera a memória.
Inventem-se pois novos dias para o MEU clube.
Por JCR
Quão vã e efémera é a memória…
Padeço hoje de uma vontade, que penso comum à generalidade dos adeptos portistas espalhados pelo mundo: invente-se um quarto escuro, onde reine o silêncio, e onde possa dar largas à minha absoluta desilusão, onde possa destilar os “ódios” que sempre me movem pelo ‘Sr. Professor’ e alguns dos seus pupilos, e onde possa também e finalmente, resignado, estender o mais sentido voto de respeito e saudade ao Sr. José Maria Pedroto, por de uma forma tão descuidada ser o seu nome usado, por e para nada.
Não acredito que a grossa fatia dos que hoje servem o MEU clube, dos que hoje vestem a camisola do MEU clube, dos que ao peito ostentam o símbolo do MEU clube, o sintam como eu e a maioria dos portistas.
Não sei nem quero saber, se ainda assim cumprem todos com as suas obrigações profissionais, se o mal está no todo ou na parte.
Sei, isso sim, que quem quer que seja que sirva o MEU clube, independentemente das funções que desempenhe, tem de actuar sempre no mais estrito sentido de respeito pela memória e história do clube, e pelos seus muitos associados, adeptos e simpatizantes.
Quando toda uma estrutura do futebol profissional, se dirige ao mundo que a quiser ouvir em nome do F. C. Porto, não são apenas jogadores, técnicos, dirigentes, médicos, roupeiros e demais, que falam.
Quando alguns se auguram dizer “somos Porto”, aconselha o mais elementar bom senso que se lhes diga o que é ser PORTO, o quão grandes foram e são aqueles que fizeram grande o PORTO, o quanto o PORTO se não resume às quatro paredes e rostos sorumbáticos que ali se expunham, e o quanto tais palavras os comprometem.
Mas será que se lhes pode exigir tanto, se o tanto que lhes vai sendo pedido é tão pouco…
Assim se vai fazendo vã e efémera a memória.
Inventem-se pois novos dias para o MEU clube.
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