domingo, 6 de dezembro de 2009

Guimarães: 1 - FCP: 4


Até que enfim! Até que enfim que vejo o Porto ganhar sem espinhas e de uma forma convincente. Foram 4, mas podiam ter sido 7 ou 8. Se eu fosse o Jesus, diria que o Porto massacrou um adversário que ganhava há 4 jogos consecutivos. Já ouvi e li para aí uma bocas reclamando a atitude do Vitória. Pois eu respondo que a filial do Benfica não fez mais porque realmente o Porto, no jogo de Sexta, não deu hipótese. Essa é que é essa. Desde há um par de anos que me dá um gosto especial ganhar ao vitória e por isso, a vitória, para além de clara, foi muito bem feita para os Vitorianos.


Já na semana passada tinha elogiado o Varela. Nesta semana, para além de ter deixado o Hulk no banco, Varela fez mais um jogo de encher o olho. Como disse ao Luis Marques por SMS durante o jogo (gostamos muito de comentar os jogos on-line), cada vez gosto mais do Varela. Já escrevi aqui quais as características que me faz gostar dele, mas elas estão, a cada jogo que passa, mais visíveis. No fim do jogo a TSF elegeu o Meireles como o melhor do jogo. Para mim, nem pouco mais ou menos. O Meireles, embora melhor nos últimos jogos, ainda está a milhas do que pode fazer. Vou mais longe ao dizer que uns joguitos no banco não lhe fazia mal nenhum.

Bom, esta vitória traz uma esperança extra para o que resta do campeonato e deixou, provavelmente, muitos bastante preocupados. Força Porto!

2 comentários:

  1. Um comentário de Benfiquista, que obviamente terá tendência a ser parcial.

    Mas o que seria da excelente exibição do FCP, se o Guimarães tem marcado uma das 3 oportunidades flagrantes quando estava 1-2?

    A equipa do Porto andou ali uns minutos meio desorientada, não?

    Quanto à primeira parte, já dei a minha opinião no post que criei ("Guimarães") sobre algumas das razões da boa exibição do FCP.

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  2. Lá estás tu com os "ses" desfavoráveis ao Porto? Então e se o Porto tivesse marcado em duas ou três situações que teve ainda na primeira parte?

    Não é questão de estar ou não desorientado. Acho que foi normal alguma pressão do Vitória no início da segunda parte, depois de lhe ter saído a sorte grande num golo caído do céu.

    Não se queira é transformar uma vitória bem conseguida num demérito do adversário ou enaltecer 10 ou 15 minutos do adversário, esquecendo-se de tudo o que o Porto fez nos restantes 80 ou 75 minutos.

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